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Governo Biden aponta China como "maior teste geopolítico" para os EUA

Publicado 03.03.2021, 21:38
Atualizado 03.03.2021, 21:40
© Reuters. Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken

Por Simon Lewis e Humeyra Pamuk

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou uma "rivalidade crescente com a China" como o principal desafio que os EUA enfrentam, enquanto seu principal diplomata descreveu o país asiático como "o maior teste geopolítico" deste século.

O governo norte-americano divulgou sua reflexão em um documento de 24 páginas delineando as políticas de segurança nacional de Biden, juntamente com o primeiro grande discurso de política externa do secretário de Estado, Antony Blinken.

"É o único competidor potencialmente capaz de combinar seu poder econômico, diplomático, militar e tecnológico para montar um desafio sustentado a um sistema internacional estável e aberto", informa o documento de segurança nacional sobre a China.

O documento acrescenta que, diante dos desafios de China e Rússia, os militares dos EUA mudarão sua ênfase de "plataformas e sistemas de armas desnecessários para liberar recursos para investimentos" em tecnologias de ponta.

Os Estados Unidos e a China estão em desacordo sobre a influência na região do Indo-Pacífico, as práticas econômicas de Pequim, os direitos humanos na região de Xinjiang, além de Hong Kong e Taiwan. O governo Biden indicou que continuará com uma abordagem dura com relação à China adotada por Trump, mas fará isso em coordenação com aliados.

"Nosso relacionamento com a China será competitivo quando deve ser, colaborativo quando possível e adversário quando precisar ser", disse Blinken em um evento no Departamento de Estado.

Relacionar-se com a China "a partir de uma posição de força", como o governo pretende fazer, "requer defender nossos valores quando direitos humanos forem violados em Xinjiang ou quando a democracia for pisoteada em Hong Kong, porque se não fizermos isso, a China irá agir com impunidade ainda maior", afirmou Blinken.

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(Reportagem de Simon Lewis, Humeyra Pamuk, Daphne Psaledakis, Trevor Hunnicutt e Michael Martina)

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