Nos últimos 20 anos, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, refletiu as oscilações econômicas e políticas do país sob diferentes nomes presidenciais.
Cada um alinhado com um tipo de ideologia econômica e todos buscando crescimento e eficiência economia. O que vimos nos últimos 20 anos no Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, foram oscilações econômicas e políticas do país sob diferentes administrações presidenciais.
Presidentes que adotam medidas pró-mercado, como reformas econômicas e controle de gastos públicos, tendem a gerar um ambiente de otimismo, impulsionando os investimentos em determinados setores. Por outro lado, momentos de incerteza política, instabilidade econômica ou decisões governamentais que afetem setores estratégicos podem levar a mudanças de estratégias por parte dos investidores.
Ao longo dos últimos anos, o Ibovespa passou por períodos de alta e baixa, refletindo as expectativas e reações do mercado diante de cada novo governo. Essa dinâmica mostra que, embora a presidência tenha um papel importante, o mercado segue sua própria lógica, influenciado por múltiplas variáveis
Presidentes que adotam medidas pró-mercado, como reformas econômicas e controle de gastos públicos, tendem a gerar um ambiente de otimismo, impulsionando os investimentos. Por outro lado, momentos de incerteza política, instabilidade econômica ou decisões governamentais que afetem setores estratégicos podem levar a quedas no índice.
Ao longo dos últimos anos, o Ibovespa passou por períodos de alta e baixa, refletindo as expectativas e reações do mercado diante de cada novo governo. Essa dinâmica mostra que, embora a presidência tenha um papel importante, o mercado segue sua própria lógica, influenciado por múltiplas variáveis
O desempenho da bolsa não depende apenas da gestão presidencial, mas também de fatores externos, como crises internacionais e o comportamento dos mercados globais, além de novas oportunidades como tem sido o caso das criptomoedas.
A imagem a seguir mostra o desempenho da bolsa brasileira passando por todos os presidentes até 2022.
Fonte: Clube dos Poupadores
Percebemos que indiferente o presidente o mercado opera em ciclos, de alta e de baixa, refletindo tanto o sentimento interno de mercado com políticas econômicas e fiscais pelo nossa gestão, até momentos de crises internacionais.
Esse comportamento não se limita somente ao Brasil, como podemos ver a seguir a média das ações dos EUA demonstram que o crescimento, assim como quedas, ocorrem indiferente a administração, não havendo uma ligação direta a quem está na cadeira da presidência.
Fonte: The Predictive Investor
Warren Buffet, um dos maiores investidores do mundo, em 2019 deu uma entrevista para a CNBC afirmando que investiu em todas as diferentes gestões americanas, e que não deveríamos ter uma visão política na tomada de decisão.
Portanto, o nome de quem está na administração de um país não deve ser fator determinante na tomada de decisão dos investimentos, e sim, analisar os movimentos da administração pública e identificar potenciais oportunidades em diferentes setores e ciclos.