O IBOV formou um engolfo de alta, podendo representar a continuação da tendência de alta. O rompimento da máxima anterior em 54.000 favorece o teste do topo em 55.000 ou a expansão de Fibonacci em 56.500, entretanto, a perda da mínima e da média de 21 dias em 52.400 deve levar ao teste dos suportes em 50.000 ou 47.870. O IFR está levemente inclinado para cima.
Petrobras (SA:PETR4) formou um forte candle de baixa, se aproximando do teste da média de 21 dias. A perda da média em 9,79 favorece o teste dos suportes em 9,00 ou 7,80. O cenário de alta é retomado com o rompimento do topo em 10,54, levando ao teste das expansões de Fibonacci em 11,60 ou 13,60. O IFR favorece novas quedas.
Vale (SA:VALE5) fechou em queda, se mantendo em tendência de baixa no curto prazo. A perda do suporte em 12,30 favorecerá o teste dos 11,00 em região de suporte ou 10,15, entretanto, o rompimento da média de 21 dias em 13,70 deve levar ao teste dos 14,65 ou 15,65 no fechamento de GAPs. O IFR ficou indefinido.
Itaú Unibanco (SA:ITUB4) fechou acima da média de 21 dias, porém terminou o pregão em queda. O rompimento da máxima em 33,25 favorece o teste do topo em 34,20 ou Fibonacci em 35,88. Caso perca a média de 21 dias em 31,70 deve testar suportes em 30,00 ou 28,61. O IFR manteve o sinal de alta.
BM&FBovespa (SA:BVMF3) formou um pivô de alta, rompendo o topo e continuando sua tendência de alta. A renovação de máximas acima dos 18,23 favorece o teste das expansões de Fibonacci em 19,21 ou 20,25. A perda da mínima anterior em 17,25 deve levar ao teste dos 16,00 ou GAP em 15,20. O IFR entrou em sobrecompra e se apontar para baixo favorecerá realizações.
O INDM16 formou um candle de dúvida conhecido como “doji” após testar a média de 21 dias durante o pregão. O rompimento da máxima em 54.720 deve levar ao teste do topo em 55.840 ou 57.220, por projeção de Fibonacci. A perda dos 53.000, entretanto, deve levar ao teste dos suportes em 52.000 ou 50.000. O IFR desfez o sinal de baixa.
O DOLM16 formou um engolfo de alta, podendo representar um período de realizações. O rompimento dos 3.525 favorece o teste dos 3.600 ou 3.700 em resistências, porém a perda dos 3.455 deve levar ao teste dos 3.365 ou 3.270 por Fibonacci. O IFR sugere novas altas.
O DI1F19 voltou a renovar mínimas, porém formou um candle de dúvida conhecido como “doji”. A perda do mesmo em 12,20 favorecerá a continuidade das quedas até as expansões de Fibonacci em 11,92 ou 11,50. Contudo, o rompimento dos 12,45 favorece o teste dos 12,80 ou 13,00 em resistências. O IFR se encontra em sobrevenda. O SP500 confirmou a perda da média de 21 dias, revertendo a tendência de curto prazo para queda. A perda da mínima em 2.055 deve levar ao teste dos 2.040 ou a média de 200 dias em 2.015. O rompimento da máxima em 2.085 favorece o teste das resistências em 2.100 ou 2.112. O IFR descendente sugere novas quedas.
O Dow Jones voltou a perder a média de 21 dias, porém formou um candle de dúvida conhecido como “doji”. A perda da mínima em 17.600 favorece o teste dos suportes em 17.480 ou 17.350 por Fibonacci. O rompimento da máxima anterior em 17.930 favorece o teste dos 18.167 ou 18.350 em topo. O IFR reverteu o sinal de alta para queda. O Dólar Comercial formou um engolfo de alta, podendo representar um período de realização. O rompimento da média de 21 dias em 3,525 favorece o teste dos 3,670 em resistência ou 3,800 na média de 200 dias, contudo, a perda dos 3,450 deve levar ao teste dos 3,428 ou 3,370 na projeção de Fibonacci. O IFR sugere novas altas.
O Euro/Dólar testou a média de 21 dias como suporte novamente, porém em um candle de queda, devolvendo a alta de ontem. A perda dos 1,136 deverá levar ao teste de Fibonacci em 1,130 ou suporte em 1,121. O cenário se desfaz com o rompimento da máxima em 1,150 favorecendo o teste dos 1,173 em resistência ou 1,185 por Fibonacci. O IFR mantém o sinal de queda.
O Brent voltou a testar a região de topo, e caso rompa os 48,50 deve testar as expansões de Fibonacci em 51,60 ou resistência em 53,80, porém a perda da média de 21 dias em 45,20 pode favorecer o teste da média de 200 dias em 42,20 ou suporte em 40,00. O IFR manteve o sinal de alta.