Após tarifas de Trump ao Brasil, small cap na B3 subiu mesmo com mercado negativo
O Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) é uma das maiores e mais antigas instituições financeiras da América Latina. É controlado pelo Governo Federal e possui operações internacionais na Alemanha, Portugal, Reino Unido, EUA, Argentina, Japão, China e outros.
Seus produtos e serviços incluem contas correntes, poupança, crédito, câmbio, seguros, investimentos, previdência, incentivo ao agro e gestão de ativos.
A empresa destaca-se pela sua presença no financiamento agropecuário brasileiro com mais de 60% da participação deste mercado.
*Fonte de pesquisa: site Investidor 10 (7/7/25)
No gráfico semanal das ações do Banco do Brasil notamos como os preços se movimentam numa tendência de alta, haja visto a formação de topos e fundos ascendentes, desde os R$ 12,35 (junho 2022).
Após o rompimento do topo em aproximadamente R$ 22,40 (junho 2023), o mercado formou um suporte, entre R$ 24,45 até R$ 22,85 que perdurou de dezembro de 2023 até dezembro de 2024 (retângulo verde).
Após a formação das máximas em maio de 2025, o papel recuou quase -30%, até os R$ 21,05. No momento da análise percebemos como este nível foi testado por 2 vezes sem perder as mínimas.
Além disso, tivemos na região a formação de uma vela “dragonfly doji” e um “martelo”. Na semana passada, o fechamento foi acima destes 2 candles que tendem a demostrar interesse de compra na região.
Se confirmada a entrada dos compradores a favor da tendência principal poderemos ter, no médio a longo prazo, o teste novamente da máxima histórica, com valorização estimada de +27% até a região entre R$ 28,55 / R$ 29,60.
Em termos de indicadores, BBAS3 apresenta atualmente Margem Líquida em 7,81% (média de 11,27%), ROE em 11,97% (média de 14,76%), Preço/Lucro em 5,91, Preço/Valor Patrimonial em 0,71 e Dividend Yield de 10,55% (média de 8,84%).