O IBOV confirmou a perda da média de 21 dias, reforçado pelo IFR descendente. Perdendo a mínima atual em 47.873, deve buscar o último fundo em 46.520 ou 44.716 na retração de Fibonacci. O cenário de alta é retomado com o rompimento da máxima atual em 49.053, o que favorece o teste do último topo em 52.261 ou a região dos 54.000 por Fibonacci.
Petrobras (SA:PETR4) se manteve acima da média de 21 dias, continuando a tendência de alta. O rompimento da máxima atual em 7,96 favorece o teste do último topo em 9,00 ou 10,53 por Fibonacci. O cenário se desfaz com a perda da mínima atual em 7,62, o que deve levar ao teste da retração de Fibonacci em 7,15 ou 6,41 no último fundo. O IFR desfez o sinal de alta.
Vale (SA:VALE5) continua acima da média de 21 dias, mantendo a tendência de alta no curto prazo. O rompimento da máxima atual em 11,83 favorece o teste de antigos topos em 13,07 ou 14,89. O cenário se desfaz com a perda da mínima em 11,28, o que deve levar o ativo a antigos suportes em 10,15 ou 9,25. O IFR está indefinido.
Itaú Unibanco (SA:ITUB4) se mantem em tendência de baixa no curto prazo, reforçada por um IFR apontando para baixo. A perda da mínima atual em 29,32 favorece o teste da retração de Fibonacci em 27,86 ou 26,49. O rompimento da máxima anterior em 30,26 favorece o teste dos últimos topos em 32,57 ou 33,54.
A BM&FBovespa (SA:BVMF3) testou a média de 21 dias, com IFR reforçando a queda. A perda da mínima atual em 14,87 favorece o teste do último fundo em 14,26 ou 13,08 na retração de Fibonacci. O cenário se desfaz com o rompimento da máxima do dia em 15,52 o que deve levar ao texto do último topo em 16,42 ou 18,51 por Fibonacci.