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Café: Preços Iniciam Ano em Alta e Indicador Atinge Recorde Nominal

Publicado 13.01.2021, 10:25
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Os preços domésticos do café arábica estão avançando neste começo de 2021. Na sexta-feira, 8, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, posto na capital paulista, fechou a R$ 625,71/saca de 60 kg, novo recorde nominal de toda a série histórica do Cepea, iniciada em 1996. Em termos reais, no entanto, o maior preço diário foi registrado em 28 de maio de 1997, quando o Indicador fechou a R$ 1.979,63/sc (os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de dez/20). Nessa terça-feira, 12, o Indicador do arábica fechou a R$ 617,05/sc. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem da valorização do dólar frente ao Real e, especialmente, da retração vendedora.

ARROZ: EM DEZEMBRO, BRASIL IMPORTA 3º MAIOR VOLUME DA HISTÓRIA

As importações brasileiras de arroz seguem em bons volumes. Em dezembro, o total adquirido foi o terceiro maior da série histórica da Secex (iniciada em 1997), atrás apenas dos volumes importados em setembro e dezembro de 1998. Vale lembrar que o prazo da isenção da Tarifa Externa Comum (TEC) para aquisição de 400 mil toneladas de arroz de outras origens, que não o Mercosul, se encerrou no último mês de 2020. A Secex aponta que 217,42 mil toneladas de arroz (equivalente casca) chegaram aos portos brasileiros em dez/20, 16,7% superior ao volume recebido no mês anterior e expressivo crescimento de 239,5% em relação a dezembro/19. MERCADO INTERNO - Os preços seguem em queda na parcial deste primeiro mês do ano. Dentre os compradores ativos no mercado, parte tem reduzido o valor ofertado para o grão em casca, alegando dificuldades nas vendas do fardo, queda nos preços do produto final e alta competitividade no setor. Entre 30 de dezembro e 12 de janeiro, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, caiu 3,48%, fechando a R$ 90,64/saca de 50 kg na terça-feira, 12. 

ALGODÃO: INDICADOR SOBE MAIS DE 13% NA PARCIAL DO MÊS E RENOVA MÁXIMA NOMINAL

As valorizações do dólar e dos contratos futuros na Bolsa de Nova York (ICE Futures) neste início de ano têm impulsionado as cotações do algodão em pluma no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário favorece a paridade de exportação. Nessa terça-feira, 12, o Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, fechou a R$ 4,3137/lp, o maior, em termos nominais, de toda a série história desse produto, iniciada em julho de 1996. Na parcial deste mês (até o dia 12), o avanço do Indicador é de expressivos 13,24%.

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