A semana nos mercados globais começa de forma lenta e sem grandes emoções sendo colocadas à prova de forma definitiva.
Investidores estão ajustando suas apostas no mercado ante ao novo cenário global de juros em alta nos EUA e China sem convencer e, assim, o final do ano começa a acabar de forma melancólica.
No caso do café, no âmbito das bolsas, a tônica é a mesma e, dessa forma, nenhum grosseiro movimento especulativo está sendo presenciado ou deverá ser notado nas próximas semanas.
O mercado já precificou as variáveis disponíveis e, com isso, movimentos fortes estão de pronto descartados.
No lado interno do café o ano já acabou em oscilações e negócios.
O clima no ES e sul da Bahia continua a preocupar deixando a qualidade conilon numa situação nada confortável.
Agora no mercado financeiro no Brasil… haja coração.
A recente mudança no Ministério da Fazenda, saindo Joaquim Levy e entrando Nelson Barbosa, literalmente, não foi digerida pelo mercado.
O estresse nacional voltou a falar mais alto jogando o dólar para cotações acima de R$ 4,00 e a nossa Bovespa, ladeira abaixo.
Situação inimaginável e de difícil solução.
O ano de 2016 nem começou, mas já deixa a sensação no ar de que será um ano tenso e recheado de ansiedade e adrenalina.