O IBOV se mantém em tendência de alta no curto e longo prazo, com o IFR retomando o sinal altista. Caso rompa a máxima em 53.843, poderá confirmar uma bandeira de alta e testar as expansões de Fibonacci em 55.900 ou 59.500. O cenário se desfaz com a perda da mínima em 52.000 favorecendo o teste da média de 21 dias em 50.150 ou suporte em 48.000.
Petrobras (SA:PETR4) não confirmou o padrão de realizações, formando um candle de alta, reforçado pelo IFR ascendente. Caso rompa o topo deixado em 9,83 deverá testar a expansão de Fibonacci até 10,56 ou 12,08. Uma perda dos 9,00, entretanto, favorecerá o teste da média de 21 dias em 8,15 ou suporte em 7,41.
Petróleo / Brent
O Brent perdeu a média de 200 dias, reforçado pelo IFR descendente e caso perca a mínima deixada em 42,17 deverá testar a média de 21 dias em 40,80 ou 37,50 no suporte. O cenário se desfaz com o rompimento da máxima recente em 44,80 o que deve levar ao teste das expansões de Fibonacci em 47,20 e 50,20.
Vale (SA:VALE5) falhou em perder a mínima do pivô formado anteriormente, desfazendo o sinal de realização. Caso perca os 13,07 deverá testar as médias de 200 e 21 dias em 12,15 ou o suporte em 11,00. O rompimento da máxima em 15,43 retoma os sinais altistas, com projeções em topo recente nos 15,95 ou 17,23 por Fibonacci.
Itaú (SA:ITSA4) (SA:ITUB4) se mantém em tendência de alta no curto e longo prazo, porém marcou topo em 34,39 e caso perca 32,54 deverá testar a média de 21 dias em 31,50 ou o fechamento do gap em 29,90. O cenário altista é retomado no rompimento dos 34,39 e favorece o teste das expansões de Fibonacci em 36,56 ou 39,50.
BM&FBovespa (SA:BVMF3) se mantém em tendência de alta no curto e longo prazo, e caso rompa a máxima em 17,32 deverá testar as expansões de Fibonacci em 18,20 ou 19,95. O cenário pode se reverter, caso marque topo e perca a mínima do “Doji” deixado em 16,93 favorecendo o teste da média de 21 dias em 15,36 ou 13,63 na retração de Fibonacci. O IFR continua em região de sobrecompra.