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Dólar: Ainda Monitorando PEC, Mercado Segue Volátil

Publicado 26.11.2021, 06:05
Atualizado 11.10.2023, 23:02

Ontem mercado operou com menor volume devido a feriado nos Estados Unidos, e digerindo dados domésticos de inflação aqui no Brasil. Em 12 meses o IPCA-15 (considerado a prévia da inflação oficial) está bem distante do teto da meta; isso mostra que a gente perdeu um pouco a mão no controle da inflação. O IPCA-15 subiu 1,17% em novembro. Nos 12 meses até novembro, o IPCA-15 acumulou alta de 10,73%. 

O reforço nas últimas semanas das expectativas de aumentos da Selic já mostra um real precificado. A taxa embutida em contratos de taxa de câmbio a termo dólar/real de um ano estava em 11,4% ao ano, contra 8,3% em meados de outubro e 2,4% um ano atrás.

O dólar operou em queda, ficando abaixo da marca psicológica de R$ 5,60, com investidores aproveitando para realizar lucros num dia sem grandes catalisadores externos e em meio ao debate sobre o ritmo de aperto monetário no Brasil. O dólar à vista caiu 0,51%, a R$ 5,5654.

Na última pesquisa semanal Focus, do BC, economistas aumentaram sua estimativa para o patamar da taxa Selic a 11,25% ao final de 2022. Atualmente, os juros básicos estão em 7,75% ao ano.

A piora das perspectivas para a economia é um obstáculo a mais para o real, uma vez que torna o país menos atrativo a investimentos externos.

Mercado de câmbio deve observar duas situações diversas: se por um lado expectativas de juros mais altos em um país tendem a aumentar a atratividade de sua moeda para investidores internacionais, por outro a inflação elevada não tem marcado presença apenas no Brasil e, com isso, existe a expectativa de aperto monetário mais cedo do que o esperado nos Estados Unidos, o que é um empecilho para o desempenho do real.

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O mercado continuou, ontem, acompanhando a questão da PEC dos precatórios e o Auxilio Brasil. O relator da MP que criou o Auxílio Brasil, deputado Marcelo Aro (PP-MG), retirou do seu relatório a possibilidade de reajuste anual dos benefícios atrelado à inflação e hoje vamos continuar acompanhando esse tema. O impasse em torno da proposta dos precatórios começou a atrasar o cronograma do Orçamento de 2022, aumentando o risco de o projeto orçamentário não ser votado pelo Congresso neste ano.

Os resultados da nota de Setor Externo, divulgada pelo Banco Central ontem mostraram que, na esteira da recuperação econômica, o turismo internacional avança, embora ainda distante dos níveis pré-pandemia. Em outubro deste ano, os brasileiros gastaram US$ 531 milhões em viagens internacionais. O número é 87% maior que o gasto no mesmo mês de 2020, mas 64,7% menor que o registrado em outubro de 2019. No acumulado do ano até outubro, os US$ 3,847 bilhões em despesas de brasileiros no exterior ainda são 18% menores ante o mesmo período do ano passado. O desempenho da conta de serviços de viagens segue com um déficit menor ao de anos anteriores: enquanto o déficit acumulado até outubro deste ano foi de US$ 1,591 bilhões.

Sobre o investimento direto no país, IDP, somou US$ 2,493 bilhões em outubro, o resultado ficou abaixo das estimativas apuradas pelo Broadcast. No acumulado do ano até outubro, o ingresso de investimentos estrangeiros destinados ao setor produtivo somou US$ 45,788 bilhões. No acumulado dos 12 meses até outubro deste ano, o saldo de investimento estrangeiro ficou em US$ 49,223 bilhões, o que representa 3,06% do PIB. O Brasil registrou déficit em transações correntes de US$ 4,464 bilhões em outubro, puxado pela piora da balança comercial e do déficit em conta primária.

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A ata do BCE deixou a política monetária inalterada na ocasião e descartou um aumento de juros no próximo ano, mas reconheceu que a inflação levará mais tempo para cair do que o estimado anteriormente, uma vez que os gargalos na indústria persistem e os preços da energia permanecem altos.

Últimos comentários

HYG a 85. proximo suporte importante, 80 (2018, aperto do fed), depois so em 66 (2008). sao tempos diferentes, mas risco eh risco.
bom dia Vanessa, hj tem 🔥no parquinho, Vix explodindo em quase 20% bolsas mundo a fora com forte alta, mas DX está negativo, muitas moedas afundando mas Euro está forte, Brent com queda de 5%, tudo devido a mais uma variante da covid na África do Sul, mas acredito que o dólar feche hj lá na casa dos 5,50, nossos políticos estão de folga hj aí melhora
corrige ai rsrsrs, bolsas em forte queda...
bom dia amigo, dessa vez tá todo mundo correndo para o Ouro, mas acredito no meu alvo no dólar 5,50
HYG a 85. proximo suporte importante, 80 (2018, aperto do fed), depois so em 66 (2008). sao tempos diferentes, mas risco eh risco.
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