O dia nos mercados globais foi mais tranquilo e marcado por operações de ajustes ante as recentes fortes volatilidades presenciadas.
Ao que parece, o fantasma da China saiu do olho do furacão dos investidores e, assim, uma certa calmaria em determinados ativos acabou saindo prevalecida.
Para amanhã, salvo um fato novo é possível que tenhamos a continuidade deste comportamento e, assim, dólar no Brasil pode perder força e a Bovespa pode corrigir os recentes tombos.
Vale ressaltar que os problemas conhecidos estão longe de estarem resolvidos o que estou analisando que, por enquanto, o mercado pode ter chegado ao fundo.
No caso do café, essa tônica prevaleceu e o campo positivo nas bolsas voltou a imperar de forma tímida.
Importantes suportes foram reconquistados e, dessa forma, tudo indica, que poderemos ter no resto da semana um movimento corretivo ao triste momento presenciados nos últimos pregões.
No lado interno, o ano ainda não começou…
A paradeira é grande no interior e os negócios praticamente inexistem.
A conjugação de dólar forte, recomposição das bolsas e retração vendedora estão deixando os dias lentos e os níveis de preços praticados, firmes.
Com relação ao clima vivemos hoje uma situação no conilon complexa.
As chuvas estão sendo ansiosamente esperadas, mas ainda não deram o ar da graça na proporção desejada…
No arábica a tônica é melhor. Chuvas boas estão sendo vistas o que vai garantindo um 2016 menos traumático para a qualidade.
Mas no geral o ano para o café começa com mais perguntas do que respostas.