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Sentimento "Bearish" Predomina na Abertura dos Mercados

Publicado 26.09.2016, 07:49
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No Japão, o Nikkei caiu 1,25%, para 16.544,56 pontos, depois do discurso do presidente do Banco do Japão (BOJ), Haruhiko Kuroda, perante líderes empresariais em Osaka. Kuroda disse que o banco central está preparado para usar todas as ferramentas políticas disponíveis para atingir sua meta de inflação de 2% e reafirmou a principal ferramenta à disposição do BOJ para flexibilização adicional de cortar a política monetária de taxa de juro para um território ainda mais negativa no curto prazo e reduzir a meta da taxa de juros de longo prazo. Ele acrescentou que a expansão de compras de ativos também é uma opção.

Os comentários de Kuroda fortaleceram o iene em relação ao dólar, sendo negociado a 100,85, ante níveis de 101,10 no início da sessão. Na semana passada, o iene caiu para 102,40, após o BOJ revisar sua política monetária, sem cortar as taxas de juro de curto. A maioria dos principais exportadores japoneses terminou em baixa. Um iene mais forte é geralmente negativo para os exportadores, pois reduz seus lucros no exterior quando convertidos para a moeda local. Bancos japoneses também recuaram, após confirmação de Kuroda de que novos cortes de juros ainda estavam sobre a mesa; as taxas de juros negativas podem ferir as margens de lucro dos bancos.

No mercado de câmbio, o índice do dólar, que mede o dólar contra uma cesta de moedas, foi negociado a 95,478, ante os níveis acima de 96.00 da semana passada antes do Federal Reserve dos EUA optar por manter sua política monetária inalterada. O dólar australiano foi negociado a US $ 0,7616, recuando em relação aos níveis de US$ 0,7680 da semana anterior. O peso filipino enfraqueceu em relação ao dólar para níveis não vistos desde 2009, sendo negociado a 48,19. A Reuters relatou que a demanda por dólar por parte dos importadores locais para os pagamentos de suas contas, haviam exacerbado a pressão sobre o peso, pois os investidores estrangeiros também estavam saindo dos mercados de ações do país em meio a preocupações com a instabilidade política do governo do presidente Rodrigo Duterte.

No mercado de petróleo, os preços subiram na segunda-feira, as margens da reunião informal dos produtores da OPEP sobre energia na Argélia para discutir um possível acordo de congelamento de produção. Os preços receberam um impulso na sequência de um relatório da Reuters que citou o ministro de energia argelino dizendo que todas as opções eram possíveis para um corte ou congelamento da produção na reunião, mas muitos analistas permanecem céticos, pois mesmo que um acordo seja alcançado, a ação provavelmente não será imediata, podendo atingir um horizonte de seis meses.

EUROPA: As bolsas europeias iniciam a semana com cautela, diante do primeiro debate presidencial dos EUA e os acontecimentos no mercado de petróleo cuja indefinição provoca uma onda de vendas nas ações de petróleo e gás, bem como o sell-off nas ações do alemão Deutsche Bank, que empurram o referencial de mercado em direção a seu pior desempenho em quase três meses.

O Stoxx Europe 600 cai 1,48%, com todos os setores recuando. Na sexta-feira o Stoxx 600 caiu 0,7%, mas ainda assim marcou um avanço semanal de 2,2%, o maior desde meados de julho. O Stoxx Europe 600 Oil Index cai 1,8%.

Entre as empresas de produção de energia da Europa, Total da França cai 2,27%, Galp Energia de Portugal recua 1,44%, assim como a espanhola Repsol (MC:REP) que recua 1,7%. A fornecedora de serviços e equipamentos para exploração de petróleo, Saipem da Itália, despenca 5,08%.

Em Frankfurt, as ações do Deutsche Bank despencam 5,7% para € 10,63, a menor cotação de todos os tempos após o Focus Magazine da Alemanha informar no fim de semana que a chanceler Angela Merkel não apoiaria fornecendo auxílios estatais ao maior banco do país. O índice de sentimento empresarial alemão Ifo subiu em setembro, atingindo o maior nível desde maio de 2014, mas o DAX 30 opera em baixa.

No Reino Unido, o FTSE 100 cai, com pressão sobre ações de energia. O índice fechou em baixa de 0,1% na sexta-feira, mas terminou na semana com alta de 3%, o maior avanço semanal desde a semana encerrada em 01 de julho. A gigante BP e Royal Dutch Shell recuam 1,4%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American (LON:AAL) cai 2,8%, Antofagasta (LON:ANTO) recua 2,4% e Glencore (LON:GLEN) diminui 1,6%, mas entre as gigantes as perdas são menores. BHP Billiton cai 0,6% e Rio Tinto (LON:RIO) opera em baixa de 1,4%.

Na Itália, é esperado que o primeiro-ministro Matteo Renzi anuncie a data final para o referendo sobre a reforma constitucional e Mario Draghi, o presidente do Banco Central Europeu, deve falar no Parlamento Europeu, nesta segunda-feira a tarde.

EUA: Wall Street se prepara para abrir a semana com perdas, com investidores do mercado de ações cada vez mais nervosos frente ao primeiro debate presidencial dos Estados Unidos. Stocks terminaram em queda na sexta-feira, embora os índices tenham postado o segundo ganho semanal consecutivo.

Na agenda, é esperada a situação das vendas de novas moradias para agosto, enquanto entre os discursos, Daniel Tarullo, membro do FOMC, discursará sobre os "próximos passos na evolução dos testes de estresse" na Yale School of Leaders Forum, em New Haven, Conn, às 12h45. Um pouco mais tarde, o presidente do Fed de Dallas, Rob Kaplan, irá responder a uma série de questões às 2h30.

AGENDA ECONÔMICA: EUA
11h00 - New Home Sales (número de casas novas com compromisso de venda);

ÍNDICES FUTUROS - 7h00:
Dow: -046%
SP500: -0,43%
NASDAQ: -0,55%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário da disponibilização dos dados.

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