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Payrolls Melhor do que Esperado Expande "SellOff" Global

Publicado 05.02.2018, 08:53
Atualizado 11.10.2023, 23:02

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira, após um forte declínio nas ações dos EUA na sexta-feira, após um relatório de empregos mais forte do que o esperado, aumentando as preocupações dos investidores de que as taxas de juros podem estar aumentando muito rápido.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 1,56%, para 6.026,20 pontos, com a maioria dos setores em declínio. O subíndice financeiro fortemente ponderado caiu 1,29%, enquanto o setor de energia e materiais caíram 2,56% e 2,18%, respectivamente. Entre os "big four", as ações da ANZ caíram 1,27%, Commonwealth Bank diminuiu 1,23%, Westpac caiu 1,23% e National Australia Bank caiu 1,25%. As principais mineradoras australianas também fecharam em baixa. As ações da Rio Tinto (LON:RIO) caíram 2,24% e BHP Billiton recuaram 2,14%.

No Japão, o Nikkei caiu 2,55% para abaixo de 23.000 pontos pela primeira vez este ano, enquanto o índice Topix diminuiu 2,17%. O índice Kospi da Coreia do Sul caiu 1,33%. Os mercados chineses do continente negociaram misturados. O composto de Shanghai subiu 0,73% e o composto de Shenzhen caiu 0,84%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,09%.

No mercado de divisas, o iene japonês negociou em 109,93 por dólar, fortalecendo-se frente a uma baixa anterior de 110,29. Alguns dos principais papeis de exportação fecharam em baixa: as ações da Toyota caíram 1,64%, Mitsubishi Motors diminuiu 0,73% e Canon caiu 3,26%. As ações da Honda, no entanto, aumentaram 2,08%, contrariando a tendência de mercado depois que aumentou a previsão de lucro do ano fiscal inteiro na sexta-feira.

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O índice do dólar, que rastreia o dólar em relação a uma cesta de moedas, foi negociado em 89,162 depois de cair para 88,800 na semana anterior.

As commodities também ampliaram as vendas. Os futuros do petróleo caíram cerca de 1% na Ásia. O slide do Crude e o "selloff" pós-ganho na Chevron e Exxon na sexta-feira, enviaram algumas ações de grandes companhias de petróleo asiáticas abaixo de 4%. Enquanto isso, o ouro caiu 0,3%.

Na frente dos dados econômicos, o setor de serviços da China expandiu em seu ritmo mais rápido em quase seis anos, de acordo com uma pesquisa privada. O índice PMI de serviços da Caixin/Markit subiu para 54,7 em janeiro, ante 53,9 de dezembro, a melhor leitura desde maio de 2012.

EUROPA: As ações europeias abriram em baixa, rastreando um selloff global nas ações, depois que um relatório de empregos dos EUA sair melhor do que o esperado na sexta-feira, provocando receios sobre um possível aumento da inflação mais rápido que o esperado, assim como as taxas de juros nos EUA.

Essa especulação também aumentou o rendimento das obrigações, que por sua vez pesam sobre as ações. Rendimentos mais elevados em títulos de dívida geralmente tornam as ações e outros ativos percebidos como "arriscados" menos atraentes para os investidores. O índice Europe Stoxx 600 cai 0,85%, ajustando-o para o menor fechamento desde 17 de novembro.

O FTSE 100 do Reino Unido opera em baixa, para a quinta sessão consecutiva de queda e segue a caminho para o seu menor fechamento desde 7 de dezembro, depois de ter sofrido a sua pior semana desde abril da semana passada.

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Enquanto isso, a libra cai para US$ 1,4117, ante US$ 1,4119 no final da sexta-feira em Nova York, apagando um ganho anterior após uma leitura no setor de serviços do Reino Unido abaixo das expectativas.

EUA: As ações dos EUA enfrentam uma nova pressão de venda nesta segunda-feira, depois de sofrerem os maiores declínios em uma única sessão em mais de um ano na sexta-feira, após relatório de empregos mensal mais forte do que o esperado.

Na maior queda diária desde setembro de 2016, o índice S&P 500 fechou em queda de 2,1%, em 2.762,13 pontos. O Dow Jones Industrial Average caiu 2,5%, para terminar em 25.520 pontos. Esses dois índices também sofreram as maiores quedas semanais em mais de dois anos. O Nasdaq Composite Index deslizou 2%, para terminar em 7.240,95 pontos. Sua perda semanal foi a maior em cerca de dois anos.

As taxas de rendimento dos títulos dos EUA continuam a subir, após dados do emprego de janeiro também revelar que o crescimento dos salários subiu para a taxa mais rápida em mais de oito anos, provocando receios inflacionários, uma vez que o Federal Reserve pode aumentar suas taxas de juros mais rápido do que o esperado. Jerome Powell assumirá formalmente o cargo de presidente do Federal Reserve nesta segunda-feira, substituindo Janet Yellen.

Apesar das perdas da semana passada, o S&P 500 e Dow ainda estão acima de 3% ano até a presente data. O Bank of America Merrill Lynch advertiu na sexta-feira que um indicador de venda foi desencadeado no mercado, já que US$ 102 bilhões fluíram para ações globais no acumulado do ano.

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Os investidores talvez não consigam buscar muita inspiração nos balanços corporativos, pois a maioria das empresas dos EUA já divulgou seus balanços. Entre as grandes empresas ainda devem divulgar seus números nesta semana, incluindo a General Motors (NYSE:GM) e The Walt Disney na terça-feira, Tesla na quarta-feira e Twitter na quinta-feira. Bristol-Myers Squibb informará seu balanço antes do sino de abertura desta segunda-feira.

Qualcomm entrou no radar do investidor depois que o The Wall Street Journal informou, citando fontes, que a Broadcom planeja aumentar sua oferta pela fabricante de chips rival para US$ 120 bilhões. A Apple também pode estar em foco.

No calendário de dados econômicos de segunda-feira, inclui o índice PMI de serviços para janeiro, seguido pelo índice de serviços do Institute of Supply Management para o mesmo mês.

ÍNDICES FUTUROS - 8h50:
Dow: -0,50%
SP500: -0,27%
NASDAQ: -0,02%

OBSERVAÇÃO:
Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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