Moraes determina investigação sobre suspeita de "insider trading" em anúncio de tarifa de Trump
Conforme alguns analistas disseram nas últimas semanas, era muito provável que os preços do petróleo chegariam novamente aos 40 dólares o barril, devido a uma série de fatores que resumem ao excesso de oferta no mercado e foi o que aconteceu. O verão americano, que geralmente traz um alto consumo, foi abaixo do esperado. A produção canadense voltou a se recuperar. Países do oriente médio e da África, entre eles a Nigéria, continuam produzindo bastante e com isso, a tendência é baratear a commodity.
O canal de alta do período diário vigente desde o começo de 2016, quando os preços formaram a mínima histórica em 27.50, foi rompido e tivemos uma queda vertiginosa, praticamente sem correções. Os preços fecharam o pregão desta segunda-feira bem no suporte arredondado dos 40.00. Se tivermos uma correção, podemos esperar altas até os 42.50. Caso os preços continuem a cair, atenção aos suportes em 38.50 e 35.00. Enquanto os preços permanecerem abaixo dos 48.00, nossa percepção será de baixa para o petróleo.
Bovespa renova máxima do ano mas fecha em baixa
Nesta segunda-feira o mercado brasileiro inicia pregão rompendo a linha de fechamento do dia anterior com permanência das forças compradoras, mas logo apos renovar a máxima do ano e formar um novo topo, as forças vendedoras entraram em ação empurrando o Bovespa ladeira a baixo chegando a romper até mesmo a média móvel simples de 200 períodos como demostramos no gráfico de M15, fechando dia em queda atingindo os seus 56.756 pontos correspondendo a uma perda de - 0.96%.
Destaque para a forte correção das Blue chips: Petrobras (SA:PETR4) fechou em queda de - 5.22% sendo cotada a R$ 11,25, Vale (SA:VALE5) fechou em queda de - 3.06% sendo cotada a R$ 14,55, e com todo esse mau humor dos investidores o Bovespa acaba sofrendo uma correção dos seus preços no dia de hoje.
Por Rodrigo Rebecchi e Jeimes Lopes dos Santos (Equipe Youtrading)