BBAS3: Como as ações do Banco do Brasil vão reagir após o balanço do 2º trimestre
Investing.com - A Apple (NASDAQ:AAPL), gigante de tecnologia avaliada em US$ 3,16 trilhões com uma pontuação de saúde financeira BOA de acordo com o InvestingPro, aparentemente garantiu uma isenção tarifária sobre bens importados para os Estados Unidos após aumentar sua promessa de investir mais US$ 100 bilhões no país, segundo o UBS.
O UBS manteve sua classificação Neutra e preço-alvo de US$ 220,00 para as ações da Apple, observando que a postura tarifária do governo Trump em relação à empresa "consistentemente suavizou" desde o início de abril. Com base na análise de Valor Justo do InvestingPro, a Apple atualmente parece sobrevalorizada, negociando a um índice P/L de 32,4x, com alvos de analistas variando de US$ 175 a US$ 300.
A isenção segue o compromisso expandido de investimento da Apple, que se soma aos US$ 500 bilhões anteriormente prometidos no final de fevereiro, embora detalhes específicos do acordo permaneçam indisponíveis.
Em um cenário "livre de tarifas", o UBS estima que o lucro por ação da Apple no trimestre de setembro aumentaria modestamente para US$ 1,78 de US$ 1,72, representando aproximadamente 3,5% de crescimento, enquanto o LPA do ano fiscal de 2026 poderia subir para US$ 7,75 de US$ 7,52.
A análise não considera os potenciais custos mais altos da realocação de ativos para os EUA ou possíveis obstáculos geopolíticos de consumidores em outros mercados escolhendo marcas concorrentes de smartphones como Huawei, Vivo, Oppo e Xiaomi.
Em outras notícias recentes, a Apple anunciou planos para aumentar significativamente seus investimentos nos EUA, comprometendo-se com US$ 100 bilhões adicionais, o que eleva seu compromisso total de investimento nos EUA para US$ 600 bilhões nos próximos quatro anos. Este anúncio foi feito durante um evento na Casa Branca com o presidente Trump e o CEO da Apple, Tim Cook. No entanto, a empresa enfrenta desafios potenciais, já que a ameaça do presidente Trump de aumentar tarifas sobre a Índia poderia aumentar os custos anuais da Apple em US$ 10 bilhões, potencialmente reduzindo sua renda operacional em 7%, segundo Gene Munster da Deepwater Asset Management. Enquanto isso, o BofA Securities manteve sua classificação de Compra para a Apple, destacando o forte crescimento da receita da App Store de 12,1% ano a ano no quarto trimestre fiscal de 2025. A Goldman Sachs também reiterou sua classificação de Compra, observando que os gastos na App Store em julho de 2025 cresceram 13% ano a ano, marcando o crescimento mais rápido desde novembro de 2024. Em contraste, o Barclays elevou seu preço-alvo para a Apple para US$ 180 de US$ 173, mantendo uma classificação de Subponderação, atribuindo parte do desempenho trimestral às vendas de iPhone e Mac. A firma também observou que a antecipação relacionada a tarifas para hardware contribuiu para parte do desempenho superior. A Wedbush continua classificando a Apple como Superar com um preço-alvo de US$ 270, após o anúncio de investimento da empresa nos EUA.
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