Vendas no varejo do Brasil frustram expectativas e recuam 0,1% em junho
Investing.com - O HSBC elevou a classificação das ações da Nike (NYSE:NKE) de Manter para Compra na sexta-feira, aumentando seu preço-alvo para US$ 80,00 de US$ 60,00. O gigante de roupas esportivas, atualmente negociado a US$ 62,54 com uma capitalização de mercado de US$ 92,31 bilhões, viu suas ações caírem mais de 16% no acumulado do ano.
A elevação ocorre enquanto o HSBC vê "evidências tangíveis" de que a Nike tem um caminho para recuperação de vendas no futuro próximo, apesar de enfrentar obstáculos, incluindo potenciais impactos tarifários que poderiam pesar sobre as margens brutas no ano fiscal de 2026. De acordo com o InvestingPro, 8 analistas revisaram seus lucros para cima para o próximo período, sugerindo crescente confiança nas perspectivas da empresa.
O HSBC observou que a Nike deve concluir sua limpeza de estoque nos próximos dois trimestres, com o estoque do Air Force 1 se estabilizando, enquanto o estoque do Dunk ainda requer ajustes, após os quais "a maior parte do sortimento da marca deve estar atual e empolgante".
A firma de pesquisa expressou aprovação à nova equipe de gestão da Nike sob o comando do CEO Hill, que retornou à empresa em outubro, citando seu compromisso com a qualidade em vez de "cortar caminho" em sua abordagem para reconstruir a marca.
O HSBC destacou especificamente o reposicionamento do canal digital da Nike como "um canal de preço integral elevado" como um movimento estratégico positivo que "deve ser benéfico a longo prazo". Negociando ligeiramente abaixo do seu Valor Justo segundo o InvestingPro, a Nike mantém um índice P/L de 20,66 e gera receita anual de US$ 47,82 bilhões, posicionando-se como um jogador proeminente na indústria de Têxteis, Vestuário e Bens de Luxo.
Em outras notícias recentes, a Nike Inc. reportou seus resultados do quarto trimestre de 2025, superando as expectativas do mercado com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,14, comparado à previsão de US$ 0,12. A receita da empresa também excedeu as projeções, atingindo US$ 11,1 bilhões contra os US$ 10,7 bilhões antecipados. Apesar desses resultados positivos, a Nike enfrentou uma queda de 12% na receita ano a ano, com margens brutas caindo 440 pontos base. Analistas de empresas como JPMorgan e Oppenheimer observaram esses desenvolvimentos, enfatizando as iniciativas estratégicas da empresa voltadas para o crescimento futuro. A administração da Nike indicou que novas parcerias e estratégias de distribuição devem impulsionar o crescimento futuro, apesar dos desafios atuais como impactos tarifários e interrupções na cadeia de suprimentos. A empresa também anunciou uma nova parceria com a Amazon, que apresentará uma seleção de calçados e roupas da Nike. Olhando para frente, a Nike prevê uma queda nas receitas do 1º tri na casa dos dígitos médios, com margens brutas esperadas para permanecer sob pressão. No entanto, a empresa continua focada em mitigar os impactos tarifários e visa alcançar um crescimento orgânico sustentável.
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