Brasil rejeita alegações dos EUA e diz não reconhecer legitimidade do USTR para investigar práticas comerciais do país
Na sexta-feira, analistas da Stephens ajustaram suas perspectivas para a Braze Inc (NASDAQ: BRZE), reduzindo o preço-alvo para US$ 41 do anterior US$ 51, enquanto mantiveram a classificação acima da média. A decisão reflete a desaceleração sequencial da empresa na receita de assinaturas e menor retenção líquida sequencial de receita (NRR). De acordo com os dados do InvestingPro, a Braze mantém um balanço saudável com um índice de liquidez corrente de 1,92 e mais caixa do que dívida, apesar de registrar perdas nos últimos doze meses.
Apesar desses desafios, os analistas destacaram a resiliência de crescimento da Braze, evidenciada por um aumento projetado de 19% na previsão para 2026. Esse crescimento é considerado notável diante das preocupações do mercado sobre a variabilidade nos gastos com marketing. A empresa demonstrou forte execução com crescimento de receita de 22,66% e uma impressionante margem bruta de 69,44%. A análise do InvestingPro revela 6 insights adicionais importantes sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Braze.
O preço-alvo revisado é baseado em um valor de empresa de 5,1x em relação à receita do segundo ano fiscal, representando um desconto de 23% em relação à média pós-COVID de 6,6x. Os analistas continuam vendo mais prós do que contras para a Braze no primeiro trimestre, justificando a manutenção da classificação acima da média.
A Braze, uma plataforma de engajamento de clientes, tem navegado em um ambiente de mercado desafiador, o que impactou suas métricas financeiras. A capacidade da empresa de sustentar o crescimento em meio a essas condições continua sendo um ponto focal para os investidores.
Em outras notícias recentes, a Braze Inc reportou resultados do primeiro trimestre fiscal que superaram as estimativas de consenso, com um aumento de receita de 20% ano a ano. Apesar desse forte desempenho, a Oppenheimer ajustou seu preço-alvo para a Braze para US$ 44 devido a preocupações sobre a qualidade da receita, mantendo a classificação de Superar. Os analistas da Needham reiteraram a classificação de Compra e mantiveram um preço-alvo de US$ 50, destacando um aumento de 24,3% ano a ano em pedidos de compra recorrentes comprometidos. A Raymond James também manteve a classificação Superar, mas reduziu o preço-alvo para US$ 43, citando potenciais desafios de curto prazo apesar dos resultados positivos. A DA Davidson manteve a classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 40, enfatizando uma lucratividade melhor que o esperado e a aquisição estratégica da OfferFit. A JPMorgan reduziu seu preço-alvo para US$ 45, observando o impacto da aquisição nas orientações financeiras, mas manteve a classificação acima da média. No geral, a recente aquisição da Braze e o forte crescimento da receita atraíram atenção positiva dos analistas, que antecipam crescimento futuro apesar de alguns desafios de curto prazo.
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