Economia da zona do euro resiste enquanto BCE busca moderar apostas de que não haverá mais cortes nos juros
Investing.com — Na terça-feira, o Barclays expressou confiança contínua na Coca-Cola (NYSE:KO) ao manter uma classificação acima da média e um preço-alvo de US$ 73,00, posicionando a ação próxima ao seu máximo de 52 semanas de US$ 74,38. A afirmação ocorre apesar de uma leve revisão para baixo na previsão de lucro por ação (LPA) da empresa para o ano completo em moeda constante. InvestingPro revela que analistas mantêm um forte consenso de compra, com preços-alvo variando de US$ 59,60 a US$ 85,00.
O analista observou que a Coca-Cola continua sendo uma escolha popular entre investidores e antecipa que a recente atualização financeira fortalecerá ainda mais sua posição. O crescimento da receita orgânica da empresa foi reportado em 6%, que, ajustado pelo timing de envio de concentrado, alinha-se de perto com a expectativa do mercado de 5%. Com uma impressionante margem de lucro bruto de 61,06% e uma capitalização de mercado de US$ 310,16 bilhões, a Coca-Cola continua demonstrando sua posição de liderança no mercado.
Apesar de enfrentar potenciais boicotes de consumidores, o negócio norte-americano da Coca-Cola experimentou um crescimento de volume mais fraco do que o antecipado. No entanto, o impacto foi compensado por um robusto preço e mix de produtos, continuando uma tendência observada nos trimestres anteriores. A resiliência financeira da empresa é refletida em sua pontuação "BOA" de Saúde Financeira do InvestingPro, que oferece análise abrangente de mais de 1.400 ações principais através de seus Relatórios de Pesquisa Pro.
As operações na Ásia-Pacífico, particularmente na Índia e China, entregaram forte desempenho com um aumento de 6% no volume de caixas unitárias. As iniciativas de marketing eficazes da empresa nessas regiões foram destacadas como um fator-chave nesse sucesso.
A perspectiva financeira da Coca-Cola foi ligeiramente impactada por uma redução de 1% na previsão de LPA FXN para o ano. No entanto, o analista apontou que as tarifas mencionadas no comunicado da empresa são consideradas administráveis. Além disso, nenhuma estratégia definitiva de preços foi estabelecida dentro do Sistema dos EUA neste momento.
Investidores podem encontrar segurança nesses insights enquanto a Coca-Cola navega pelo atual cenário econômico, continuando a demonstrar resiliência em mercados-chave. O impressionante histórico de dividendos da empresa, tendo aumentado os dividendos por 54 anos consecutivos, reforça ainda mais sua estabilidade. O preço-alvo das ações da empresa no Barclays permanece inalterado, refletindo uma perspectiva positiva sobre sua saúde financeira e posição de mercado, embora a análise do InvestingPro sugira que a ação esteja atualmente sendo negociada acima de seu Valor Justo.
Em outras notícias recentes, a Coca-Cola reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, mostrando uma pequena superação no lucro por ação (LPA), mas ficando abaixo das expectativas de receita. A empresa registrou um LPA de US$ 0,73, superando a previsão de US$ 0,72, enquanto sua receita de US$ 11,1 bilhões ficou abaixo dos US$ 11,2 bilhões antecipados. Apesar da receita abaixo do esperado, a Coca-Cola alcançou um crescimento de receita orgânica de 6%, impulsionado por um crescimento de 5% no mix de preços. A empresa manteve sua orientação para 2025, projetando crescimento de receita orgânica de 5-6% e crescimento de LPA comparável em moeda neutra de 7-9%. Analistas do Morgan Stanley e Bank of America discutiram os desafios que a Coca-Cola enfrenta, incluindo o sentimento do consumidor na América do Norte e tensões geopolíticas afetando o desempenho no México. A empresa também destacou forte desempenho na região Ásia-Pacífico, particularmente na Índia e China, onde o crescimento de volume atingiu 6%. A administração da Coca-Cola enfatizou a inovação em bebidas funcionais e de bem-estar como um impulsionador-chave de crescimento, abordando questionamentos sobre desafios de mercado e sustentabilidade de margem.
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