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Na quinta-feira, o analista do Barclays, David Anderson, ajustou a posição da empresa sobre a Aspen Aerogels (NYSE:ASPN), mudando de uma classificação "acima da média" para "Peso Igual". Acompanhando esse rebaixamento, o preço-alvo das ações da empresa também foi reduzido, agora fixado em US$ 7,00, uma diminuição significativa em relação ao alvo anterior de US$ 13,00. A revisão ocorre enquanto a empresa enfrenta uma série de desafios que levaram a uma perspectiva mais conservadora sobre seu desempenho financeiro. De acordo com os dados do InvestingPro, as ações sofreram uma queda dramática de 78% no último ano, com os alvos atuais dos analistas variando de US$ 8 a US$ 32. A análise de Valor Justo do InvestingPro sugere que as ações estão atualmente subvalorizadas.
O comentário de Anderson esclarece as razões por trás do rebaixamento, citando a diminuição dos créditos fiscais para veículos elétricos e a decisão da General Motors de desacelerar sua produção doméstica de veículos elétricos (VE) como fatores-chave. Esses desenvolvimentos levaram o Barclays a reavaliar suas expectativas para a Aspen Aerogels, reduzindo o EBITDA estimado para 2026 em 20%. Embora inicialmente otimista sobre os produtos exclusivos de barreira térmica da Aspen para baterias de VE, a mudança do mercado forçou uma mudança estratégica para a empresa. Os dados do InvestingPro revelam que a empresa mantém um índice de liquidez saudável de 4,22 e opera com um nível moderado de dívida, embora tenha reportado um EBITDA negativo de US$ 210,6 milhões nos últimos doze meses.
O analista observa que a Aspen Aerogels, que tem estado sem concorrência significativa em seu nicho, não alterou sua linha de produtos. No entanto, as condições mais amplas do mercado, incluindo impactos tarifários nas cadeias de suprimentos e um empréstimo retirado do Departamento de Energia para expansão de capacidade, necessitaram uma mudança na estratégia de fabricação e reduções de custos. Essas adaptações necessárias surgem enquanto a empresa navega por um trio de desafios: uma desaceleração no mercado de VE dos EUA, tarifas e financiamento de expansão não atendido.
Elaborando ainda mais sobre a influência do mercado no principal cliente da Aspen, o analista de automóveis do Barclays, Dan Levy, projeta que a General Motors produzirá aproximadamente 160.000 veículos em 2025, com uma diminuição adicional para menos de 120.000 em 2026. Isso é um contraste marcante com a expectativa inicial de 235.000 unidades para 2025. Como resultado, a previsão de receita da Aspen Aerogels para 2025 foi reduzida em 20%, com uma subsequente redução de 50% no EBITDA ajustado para o mesmo ano e uma redução de 20% para 2026.
As previsões recalibradas e o rebaixamento refletem os ventos contrários financeiros que a Aspen Aerogels deve enfrentar nos próximos anos. O ajuste do preço-alvo e da classificação das ações da empresa pelo Barclays destaca o impacto de forças externas do mercado e mudanças regulatórias em negócios profundamente entrelaçados com a indústria automotiva, particularmente no segmento de VE em evolução. A análise do InvestingPro mostra que a empresa alcançou um crescimento de receita de 51,9% nos últimos doze meses, apesar das condições desafiadoras. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira, métricas de avaliação e perspectivas de crescimento da Aspen Aerogels, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente para assinantes do InvestingPro, junto com 11 ProTips adicionais e métricas financeiras extensivas.
Em outras notícias recentes, a Aspen Aerogels reportou seus resultados do 1º tri de 2025, não atingindo as expectativas tanto de lucro por ação (LPA) quanto de receita. A empresa registrou um LPA de -US$ 0,06, ligeiramente abaixo do previsto de -US$ 0,05, e receita de US$ 78,7 milhões, ficando aquém dos US$ 82,74 milhões antecipados. Isso representa um declínio de 17% na receita ano a ano. Além disso, a Oppenheimer rebaixou a classificação das ações da Aspen Aerogels de Superar para Neutro, citando o fracasso da empresa em atender às estimativas e sua orientação ficando aquém das expectativas.
O rebaixamento também reflete preocupações sobre a transição da Aspen Aerogels para o mercado de veículos elétricos (VE), que não está progredindo conforme o previsto. A empresa está realizando esforços de reestruturação e explorando opções de recuperação de custos para sua instalação na Geórgia, que poderiam variar de US$ 30-50 milhões. A Aspen Aerogels também está renegociando termos com a MidCap Financial para ajustar o covenant de taxa mínima de EBITDA. A aceleração da produção para programas de VE, inicialmente esperada para o final deste ano, agora provavelmente começará no próximo ano, potencialmente impactando os fluxos de receita.
Apesar desses desafios, a Aspen Aerogels garantiu grandes contratos com gigantes automotivos como GM, Mercedes Benz e Volvo Trucks, e está focando na redução de custos e expansão para produtos de baterias de células prismáticas. A empresa forneceu uma perspectiva de receita para o 2º tri de 2025 na faixa de US$ 70 a US$ 80 milhões, com EBITDA ajustado esperado entre o ponto de equilíbrio e US$ 7 milhões. Esses desenvolvimentos indicam uma abordagem cautelosa enquanto a empresa navega por um cenário competitivo e busca otimizar sua estrutura de custos.
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