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Investing.com — Na quinta-feira, o Bernstein SocGen Group manteve a classificação de Market Perform para as ações da Boeing (NYSE:BA) com um preço-alvo estável de US$ 181,00. O desempenho financeiro do primeiro trimestre do gigante aeroespacial superou as expectativas, particularmente em termos de fluxo de caixa. De acordo com dados do InvestingPro, a Boeing, atualmente negociada a US$ 172,32, parece supervalorizada com base em sua análise de Valor Justo, apesar de ser um player proeminente na indústria Aeroespacial e de Defesa com uma capitalização de mercado de US$ 129,77 bilhões. A Boeing reportou um prejuízo no lucro por ação (LPA) central de US$ 0,49, significativamente melhor que a perda consensual prevista de US$ 1,21 e a própria estimativa do Bernstein de uma perda de US$ 0,86. A receita do trimestre alcançou US$ 19,50 bilhões, ligeiramente acima da estimativa consensual de US$ 19,37 bilhões. A análise do InvestingPro revela que a empresa tem enfrentado dificuldades com lucratividade, mostrando margens de lucro bruto fracas e operando com níveis moderados de dívida. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Boeing e 7 ProTips exclusivos adicionais, considere explorar a análise abrangente do InvestingPro.
O fluxo de caixa livre da Boeing para o trimestre foi negativo em US$ 2,29 bilhões, mas esse valor ainda foi mais favorável em comparação com o consenso negativo esperado de US$ 3,42 bilhões. Embora nenhuma atualização formal de orientação tenha acompanhado a divulgação dos resultados, a Boeing reafirmou seu objetivo de aumentar as taxas de produção do 737 para 38 aviões por mês até o final do ano. No primeiro trimestre, a Boeing entregou com sucesso 105 unidades do modelo 737. Com receita total de US$ 66,52 bilhões nos últimos doze meses e um beta de 1,24, o desempenho da empresa permanece estreitamente ligado aos movimentos do mercado. Acesse o detalhado Relatório de Pesquisa Pro da Boeing, parte da cobertura do InvestingPro de mais de 1.400 ações dos EUA, para uma análise abrangente das metas de produção e perspectivas financeiras da empresa.
Os analistas aguardam ansiosamente mais detalhes sobre como as tarifas podem afetar os negócios da Boeing, o que eles antecipam que será abordado durante a teleconferência da empresa. Além disso, insights sobre a perspectiva de fluxo de caixa livre para o restante do ano são altamente antecipados, especialmente após um primeiro trimestre mais forte do que o esperado.
O programa 787 Dreamliner também está sob escrutínio, já que a Boeing está atualmente produzindo a uma taxa de 5 unidades por mês. A empresa expressou intenções de aumentar essa taxa para 7 unidades por mês até o final do ano. Isso é particularmente significativo, pois o programa 787 enfrentou desafios recentes para atingir suas metas de taxa de produção.
Em outras notícias recentes, a Boeing reportou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, mostrando uma melhora significativa em relação às expectativas dos analistas. A empresa registrou um prejuízo central por ação de US$ 0,49, consideravelmente melhor que a perda prevista de US$ 1,25. A receita atingiu US$ 19,5 bilhões, ligeiramente superando os US$ 19,49 bilhões antecipados. A Boeing também reportou um aumento de receita de 18% ano a ano, impulsionado pela forte demanda do mercado e maior eficiência de produção, com 130 aviões comerciais entregues no trimestre. Além disso, a Boeing garantiu um importante contrato para a aeronave de combate F-47, marcando uma conquista significativa em seu negócio de defesa.
O TD Cowen manteve sua classificação de Compra para as ações da Boeing, com um preço-alvo de US$ 180, após esses promissores resultados do primeiro trimestre. Apesar das tensões comerciais em curso com a China, a Boeing permanece otimista, buscando recomercializar 50 aeronaves inicialmente destinadas às companhias aéreas chinesas para outros clientes. A empresa confirmou suas metas de produção e entrega para seus principais jatos comerciais, visando aumentar a taxa de produção do 737 para 38 por mês e a taxa do 787 para 7 por mês nos próximos meses. A abordagem estratégica da Boeing para gerenciar sua extensa carteira de pedidos e metas de produção reflete seu compromisso em superar os desafios atuais do mercado.
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