Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Na quarta-feira, o Bernstein SocGen Group iniciou a cobertura da Warner Music Group (NASDAQ: NASDAQ:WMG) com uma classificação de "Outperform". A firma estabeleceu um preço-alvo de US$ 32,00 para as ações da empresa musical, citando um potencial de alta de 22%. Atualmente negociada a US$ 25,91, próximo ao seu mínimo de 52 semanas de US$ 25,56, a análise do InvestingPro sugere que a ação está ligeiramente subvalorizada, alinhando-se com a posição otimista do analista.
Os analistas do Bernstein SocGen Group veem a Warner Music como uma oportunidade de investimento atraente. Eles acreditam que a nova e forte equipe de gestão da empresa está executando efetivamente uma estratégia para monetizar sua propriedade intelectual única. Com receita anual de US$ 6,3 bilhões e EBITDA de US$ 1,27 bilhão, a empresa demonstrou sua capacidade de gerar fluxo de caixa substancial. Espera-se que essa abordagem ajude a Warner Music a recuperar receitas incrementais de streaming e a resolver problemas de diluição passados.
Os analistas também observaram o potencial da Warner Music de se beneficiar do próximo lançamento do nível de assinatura para superfãs do Spotify. Prevê-se que esse desenvolvimento impulsione um aumento significativo no crescimento da receita digital em 2026. Espera-se que a liderança da empresa, orientada para tecnologia e experiente em fusões e aquisições, melhore a participação de mercado e as capacidades de execução da Warner Music.
O Bernstein SocGen Group prevê uma expansão sistemática de margem para a Warner Music à medida que os ganhos de eficiência surtem efeito. Essas melhorias, juntamente com os ventos favoráveis digitais, devem impulsionar um crescimento de dois dígitos altos no lucro operacional antes de depreciação e amortização (OIBDA) no próximo ano. A empresa atualmente é negociada a um índice P/L de 30,12, refletindo as expectativas do mercado para crescimento futuro. O método de avaliação utilizado pelos analistas assume um custo médio ponderado de capital (WACC) de 8% e uma taxa de crescimento terminal de 2,5%, alinhando-se com o múltiplo de negociação atual da ação.
Em outras notícias recentes, a Warner Music Group divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando uma significativa queda tanto no lucro por ação (LPA) quanto nas previsões de receita. A empresa registrou um LPA de US$ 0,07, bem abaixo dos US$ 0,29 previstos, com receita atingindo US$ 1,48 bilhão contra os US$ 1,52 bilhão previstos. Como resultado desses números, a classificação das ações da Warner Music Group foi rebaixada pela Goldman Sachs de "Compra" para "Neutra", com o preço-alvo ajustado para US$ 28,00. O rebaixamento foi atribuído ao crescimento mais fraco do que o esperado nas receitas de streaming por assinatura e suportadas por anúncios, bem como a uma previsão revisada para o crescimento do streaming por assinatura para o ano fiscal completo de 2025.
A administração da Warner Music Group citou desafios como comparações difíceis, um calendário de lançamentos mais leve e perda de participação de mercado na China como fatores que contribuíram para os resultados financeiros. Além disso, a margem OIBDA ajustada da empresa diminuiu em 1%, indicando desafios operacionais. Apesar desses obstáculos, a Warner Music Group manteve uma forte presença em mercados-chave como os EUA, México e Brasil, concentrando-se na expansão de sua participação de mercado.
A perspectiva revisada da Goldman Sachs prevê aproximadamente 3% de crescimento anual em moeda constante para o restante do ano fiscal, abaixo dos 7% de crescimento esperados anteriormente. A empresa também experimentou uma diminuição na confiança em relação à expansão da margem e à conversão de fluxo de caixa livre devido ao aumento dos gastos em Artistas e Repertório (A&R) e tecnologia. A Warner Music Group continua focada em economias de custos e investimentos estratégicos em tecnologia e desenvolvimento de artistas como parte de sua estratégia de longo prazo.
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