BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com - O BofA Securities elevou seu preço-alvo para as ações da Apple (NASDAQ:AAPL) de US$ 240,00 para US$ 250,00 na quinta-feira, mantendo a recomendação de Compra para o papel. A gigante da tecnologia, atualmente avaliada em US$ 3,16 trilhões, é negociada com um índice P/L de 32,4x. De acordo com a análise do InvestingPro, a Apple parece sobrevalorizada nos níveis atuais, embora os analistas mantenham perspectivas positivas com alvos variando de US$ 175 a US$ 300.
A empresa citou o aumento do investimento da Apple nos Estados Unidos, o que torna "cada vez mais provável" que vários produtos da Apple sejam isentos de tarifas. O BofA Securities acredita que essa isenção poderia ajudar a Apple a ganhar participação no mercado de smartphones nos EUA se os concorrentes continuarem sujeitos a tarifas enquanto os iPhones forem isentos. Como uma empresa proeminente no setor de Hardware de Tecnologia, a Apple demonstrou forte saúde financeira, recebendo uma pontuação geral "BOA" da análise abrangente do InvestingPro.
O banco de investimento havia esperado anteriormente aproximadamente 200 pontos-base de pressão incremental nas margens brutas devido a uma possível tarifa de 20% sobre produtos da Apple. Com possíveis isenções, o BofA Securities agora vê potencial de alta nas estimativas de 100-200 pontos-base de melhoria na margem bruta, potencialmente colocando a Apple no caminho para se aproximar de 50% de margens brutas para a empresa como um todo ao longo do tempo. Atualmente, a Apple mantém uma saudável margem de lucro bruto de 46,68%, de acordo com dados financeiros recentes.
O BofA Securities também observou que o trimestre de dezembro poderia ver "ventos favoráveis materiais nas margens brutas impulsionados por câmbio" além do potencial alívio tarifário. A maior confiança da empresa de que a Apple alcançará mais de US$ 8 em lucro por ação para o ano calendário de 2026 impulsiona o novo preço-alvo.
O banco de investimento reiterou sua recomendação de Compra, citando os fluxos de caixa estáveis da Apple, a resiliência dos lucros e o forte programa de retorno de capital. Os dados do InvestingPro revelam que a administração tem recomprado ações agressivamente, e a empresa manteve o pagamento de dividendos por 14 anos consecutivos. Para insights mais profundos sobre a avaliação e métricas de saúde financeira da Apple, incluindo 13 ProTips exclusivos adicionais, acesse o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Apple anunciou um aumento significativo em seu investimento nos EUA, prometendo US$ 100 bilhões adicionais, o que eleva seu compromisso total para US$ 600 bilhões nos próximos quatro anos. Essa expansão inclui acordos substanciais com fornecedores, como um acordo de US$ 2,5 bilhões com a Corning e um novo acordo plurianual com a Coherent. Como resultado, a Apple supostamente garantiu uma isenção tarifária sobre bens importados para os Estados Unidos, conforme observado pelo UBS, que mantém uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 220. Enquanto isso, Evercore ISI e Wedbush reiteraram suas perspectivas positivas sobre a Apple, com a Evercore mantendo uma classificação de Desempenho Superior e um preço-alvo de US$ 250, e a Wedbush mantendo uma classificação de Desempenho Superior com um preço-alvo de US$ 270. O Wells Fargo também reafirmou sua classificação acima da média, estabelecendo um preço-alvo de US$ 245. No entanto, potenciais desafios se aproximam, já que a ameaça tarifária do Presidente Trump sobre a Índia poderia aumentar os custos anuais da Apple em US$ 10 bilhões, potencialmente reduzindo a renda operacional em 7%, de acordo com a Deepwater Asset Management. Esta situação surge da mudança da fabricação do iPhone da Apple da China para a Índia para mitigar impactos tarifários anteriores.
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