BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Na quarta-feira, analistas da Cantor Fitzgerald mantiveram sua classificação Neutra para as ações da Humana (Nova York: HUM), mantendo o preço-alvo estável em US$ 290,00. A decisão vem após uma análise de dados de mercado, que mostrou que a Humana experimentou um impacto menor dos processos de redeterminação em comparação com seus concorrentes. De acordo com dados do InvestingPro, 13 analistas revisaram recentemente suas expectativas de lucro para baixo, com as ações atualmente negociadas a US$ 233,42.
A análise destacou que a Humana viu apenas uma mudança de 2% nas inscrições, contrastando com uma mudança de 33% observada no mercado mais amplo. Esses dados apoiam as declarações anteriores da Humana de que o impacto da redeterminação foi limitado. A análise de Valor Justo do InvestingPro sugere que as ações estão atualmente subvalorizadas, com a empresa mantendo fortes métricas de saúde financeira e um sólido índice de liquidez corrente de 1,91.
A avaliação da Cantor Fitzgerald reflete confiança na capacidade da Humana de gerenciar efetivamente as flutuações de inscrição. A revisão dos pagadores pelos analistas indicou que a Humana teve a maior diferença nas mudanças de inscrição em comparação com as médias de mercado.
O desempenho das ações da Humana e as estratégias de mercado continuam sendo monitorados de perto por investidores e analistas, com atenção particular a como a empresa navega pelos desafios do setor.
Em outras notícias recentes, a Humana manteve sua previsão de lucro por ação (LPA) ajustado para o ano inteiro, projetando um LPA de aproximadamente US$ 16,25, ligeiramente abaixo da estimativa de consenso da Bloomberg de US$ 16,37. A empresa também prevê um LPA de aproximadamente US$ 14,68, menor que os US$ 15,43 estimados. Além disso, analistas do Bernstein SocGen Group reiteraram sua classificação de Desempenho Superior para a Humana, estabelecendo um preço-alvo de US$ 313,00, citando tendências de utilização estáveis e perspectivas positivas do setor como fatores-chave. Enquanto isso, a Humana está implicada em uma queixa de Lei de Falsas Alegações apresentada pelos Estados Unidos, alegando que propinas ilegais foram pagas por seguradoras, incluindo a Humana, a corretores para inscrever indivíduos em planos Medicare Advantage. O processo alega que os corretores priorizaram planos que ofereciam as maiores propinas, potencialmente impactando a adequação dos planos para os beneficiários.
A UnitedHealth tem estado em destaque com a TD Cowen mantendo uma classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 520,00, apesar da empresa ter retirado sua orientação para 2025 devido à aceleração das tendências do Medicare Advantage e custos médicos mais altos. A saída do CEO Andrew Witty foi anunciada, com Stephen Hemsley assumindo como seu substituto. A empresa também reafirmou uma classificação de Manutenção para a UnitedHealth em meio a alegações de bônus secretos pagos a casas de repouso, aumentando a incerteza em torno da empresa. A SelectQuote, junto com a Humana, enfrenta alegações semelhantes na queixa da Lei de Falsas Alegações, o que levou a uma queda significativa no preço de suas ações. Esses desenvolvimentos estão sendo observados de perto por investidores e analistas.
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