Vendas no varejo do Brasil frustram expectativas e recuam 0,1% em junho
A Citi elevou seu preço-alvo para a Nike (NYSE:NKE) de US$ 57,00 para US$ 68,00 na quinta-feira, mantendo a classificação Neutra para as ações da gigante de artigos esportivos. De acordo com dados do InvestingPro, oito analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para cima para o próximo período, embora as ações atualmente sejam negociadas ligeiramente abaixo de seu Valor Justo.
A empresa citou os resultados de vendas do quarto trimestre da Nike, que superaram as expectativas de consenso, embora as margens brutas tenham sido ligeiramente mais fracas do que o previsto. A administração projetou que as vendas reportadas do primeiro trimestre diminuirão em dígitos médios, incluindo um impulso cambial de 100 pontos base, o que a Citi observou ser melhor do que os temores do mercado. Isso está alinhado com os dados do InvestingPro que mostram uma queda de receita de 7,3% nos últimos doze meses, com a empresa mantendo uma saudável margem de lucro bruto de 43,8%.
A Nike indicou que os pedidos para a temporada de festas aumentaram, com clientes do atacado respondendo positivamente aos novos produtos e esforços de inovação da empresa. O livro de pedidos melhorado inclui uma quantidade não quantificada de vendas provenientes de novos canais de distribuição e programas com a Amazon, Academy Sports e Famous Footwear.
A Citi destacou que as vendas diretas ao consumidor devem permanecer fracas durante a temporada de festas e ao longo do ano fiscal de 2026. No entanto, a empresa acredita que o pior dos obstáculos da franquia clássica da Nike já ficou para trás.
Apesar da perspectiva melhorada, a Citi manteve sua posição Neutra, observando que as ações da Nike estavam sendo negociadas a um múltiplo de valor da empresa em relação ao EBITDA para o ano fiscal de 2026 de 28x nas negociações pré-mercado, com visibilidade limitada sobre a resposta final dos clientes aos produtos da empresa.
Em outras notícias recentes, a Nike reportou seus resultados do quarto trimestre de 2025, superando as expectativas do mercado com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,14 contra uma previsão de US$ 0,12, e receita de US$ 11,1 bilhões superando os US$ 10,7 bilhões previstos. Apesar de uma queda de receita de 12% em relação ao ano anterior, as iniciativas estratégicas e inovações de produtos da Nike mostraram promessa para crescimento futuro. A empresa enfrentou pressão nas margens brutas, que caíram 440 pontos base. Adicionalmente, o HSBC elevou a classificação das ações da Nike de Manter para Comprar, citando evidências de um caminho para recuperação de vendas e um reposicionamento positivo do canal digital da Nike. Analistas do HSBC acreditam que a limpeza de estoque da Nike será concluída nos próximos dois trimestres, o que poderia estabilizar seu sortimento. O CEO Elliot Hill enfatizou o compromisso da Nike com qualidade e crescimento, apesar de desafios como impactos de tarifas e volatilidade geopolítica. A perspectiva futura da Nike inclui quedas de receita previstas para o primeiro trimestre do ano fiscal de 2026, mas a empresa visa retornar ao crescimento sustentável e melhorar as margens operacionais.
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