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Na segunda-feira, analistas do Citi mantiveram sua recomendação de compra para as ações da Micron Technology (NASDAQ:MU) com preço-alvo de US$150,00. A ação, atualmente negociada a US$100,79, demonstrou forte momentum com ganho de 19,76% no ano. De acordo com análise do InvestingPro, a Micron está negociando próxima ao seu Valor Justo, com diversos indicadores positivos, incluindo um índice PEG notavelmente baixo de 0,19.
Em nota recente, os analistas previram que a Micron divulgará seus resultados do segundo trimestre do ano fiscal de 2025 (F2Q25) em 20 de março, após o fechamento do mercado. Eles antecipam que a empresa apresentará resultados satisfatórios, mas esperam que as projeções fiquem abaixo das estimativas do consenso. A expectativa de orientação mais fraca é atribuída a um mix de consumo menos favorável e encargos de subutilização relacionados ao NAND, que representou 26% das vendas do primeiro trimestre do ano fiscal de 2025 (F1Q25). Dados do InvestingPro mostram crescimento impressionante de receita de 79,8% nos últimos doze meses, com analistas esperando continuidade do crescimento este ano.
Apesar dessas preocupações, os analistas do Citi observaram uma tendência positiva nos preços spot do DDR5 mainstream, que registrou aumento de quase 8% no ano, marcando a maior alta desde o primeiro trimestre de 2024 (1Q24). Esta elevação nos preços é vista como um sinal de que os preços do DRAM podem começar a melhorar a partir do segundo trimestre de 2025 (2Q25).
O otimismo dos analistas sobre as perspectivas da Micron é ainda reforçado pelas oportunidades da empresa em AI High Bandwidth Memory (HBM) e uma perspectiva favorável sobre a recuperação do DRAM. Esta visão positiva é baseada na dinâmica de oferta e demanda projetada para o ano calendário de 2025 (C25). A estimativa do Citi para o lucro por ação (EPS) da Micron no ano fiscal de 2026 (F26) está 39% acima do consenso, reforçando sua confiança no desempenho da empresa.
Em outras notícias recentes, a Broadcom reportou forte desempenho no primeiro trimestre, com lucro por ação ajustado de US$1,60, superando a estimativa do Consenso Bloomberg de US$1,50. A receita líquida ajustada da empresa atingiu US$14,92 bilhões, excedendo os US$14,61 bilhões previstos, e antecipa receita no segundo trimestre de aproximadamente US$14,9 bilhões, superior à estimativa de US$14,59 bilhões. Enquanto isso, a Tokyo Electron Limited (TEL) está posicionada para se beneficiar significativamente do crescente mercado de hybrid bonding wafer-to-wafer NAND, com sua receita de bonders tendo dobrado ano a ano. A TEL detém mais de 20% de participação no mercado de W2W bonders e deve ver crescimento adicional de receita, já que se projeta que o mercado de NAND bonding expandirá de ¥100 bilhões em 2025 para ¥300 bilhões em 2030.
A Micron Technology tem sido foco de atualizações recentes de analistas, com a Raymond James mantendo classificação Outperform e preço-alvo de US$120, apesar de uma previsão de declínio nas margens brutas do terceiro trimestre fiscal. A empresa atribui este declínio a uma mudança para produtos orientados ao consumidor e tendências mais fracas de preços nos mercados DDR4 e NAND. Os analistas do Citi também mantiveram recomendação de compra para a Micron com preço-alvo de US$150, apesar de reduzirem sua estimativa de margem bruta para o terceiro trimestre fiscal. Ambas as firmas permanecem otimistas sobre o potencial da Micron, particularmente em AI High Bandwidth Memory e uma possível recuperação no mercado DRAM.
A administração da Micron confirmou que os níveis de inventário para PCs e smartphones devem se normalizar até a primavera, e estão em dia com seu roadmap de HBM. Contudo, o anúncio recente da empresa sobre declínio nas margens brutas para o trimestre terminando em maio levantou preocupações dos investidores, ofuscando sua previsão de crescimento de receita para o terceiro trimestre. A contração de margem antecipada deve-se a uma mudança no mix para produtos de consumo e subutilização das capacidades de produção NAND. Isso levou a uma resposta negativa do mercado, refletindo preocupações sobre o desempenho financeiro da Micron no curto prazo.
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