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Na segunda-feira, analistas do Citi ajustaram sua posição em relação às ações da Eagle Materials (NYSE:EXP), rebaixando a classificação de Compra para Neutro e reduzindo o preço-alvo para 280 dólares, dos anteriores 334 dólares. A revisão faz parte da Perspectiva 2025 do Citi, que também inclui mudanças nas estimativas e principais escolhas entre vários setores.
De acordo com os dados do InvestingPro, a Eagle Materials atualmente negocia com um índice P/L de 17,4, com as ações aparecendo ligeiramente sobrevalorizadas com base no modelo proprietário de Valor Justo do InvestingPro.
O rebaixamento reflete uma perspectiva cautelosa após um ano marcado por declínios nas construções de moradias, gastos com reparos e remodelações (R&R), e volumes de agregados e cimento. Olhando para o futuro, os analistas do Citi preveem apenas uma recuperação muito modesta em 2025.
Eles esperam que as construções de moradias aumentem ligeiramente em 1% ano a ano para 1,36 milhão, com crescimento percentual de baixo dígito único em casas unifamiliares sendo parcialmente compensado pela fraqueza no segmento multifamiliar.
A perspectiva do Citi também inclui uma expectativa de que os preços de novas casas diminuam 1% em 2025, já que as taxas de hipoteca permanecem altas, com projeções de taxas em meados de 6% até o final do ano. Esses fatores contribuem para a visão mais neutra sobre a Eagle Materials, que opera na indústria de materiais de construção.
Apesar do rebaixamento da Eagle Materials, o Citi expressou preferência pelo subsetor de Materiais de Construção, nomeando a CRH como sua principal escolha devido aos benefícios esperados da Lei de Investimento em Infraestrutura e Empregos (IIJA) e fortes carteiras de pedidos. Além disso, os analistas do Citi elevaram a AZEK para Compra, sinalizando otimismo seletivo dentro do setor de Produtos de Construção.
Para o segmento de R&R, após um declínio em 2024, o Citi projeta um aumento de 4% ano a ano nos gastos para 2025. No entanto, os analistas mantêm uma abordagem cautelosa em relação às Construtoras, citando alta sensibilidade às taxas de hipoteca elevadas que devem persistir.
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