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Investing.com - O Goldman Sachs reiterou sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 160,00 para a Pepsico (NASDAQ:PEP) após os resultados do segundo trimestre da empresa. De acordo com dados do InvestingPro, a PepsiCo, atualmente negociada próxima à sua mínima de 52 semanas de US$ 127,60, mantém impressionantes margens de lucro bruto de 55% e oferece um rendimento de dividendos de 4,2%.
A Pepsico reportou um crescimento orgânico de receita de 2,1% para o trimestre, superando tanto as estimativas do Goldman Sachs quanto as do consenso de mercado, de 1,4% e 1,5%, respectivamente. A empresa entregou um lucro por ação de US$ 2,12, ultrapassando as expectativas dos analistas de US$ 2,03. O gigante de bebidas, com receita anual de US$ 91,5 bilhões, tem mostrado consistente força financeira, mantendo pagamentos de dividendos por 55 anos consecutivos.
O gigante de bebidas e snacks manteve sua orientação para o ano completo de crescimento orgânico de vendas em baixo dígito percentual e crescimento de LPA neutro em moeda estrangeira aproximadamente estável na comparação anual. A Pepsico agora espera um impacto cambial mais modesto de aproximadamente 1,5 pontos percentuais sobre a receita líquida reportada e crescimento do LPA, abaixo de sua estimativa anterior de 3 pontos percentuais.
Com base no impacto cambial revisado, a Pepsico agora projeta um crescimento do LPA principal de aproximadamente -1,5%, implicando um LPA anual de cerca de US$ 8,04. Isso representa uma melhoria em relação ao LPA implícito anterior de US$ 7,92 e supera tanto as estimativas do Goldman Sachs quanto as do consenso de mercado, de US$ 7,90 e US$ 7,88, respectivamente.
O Goldman Sachs observou que os resultados do 2º tri melhores que o temido e o saudável desempenho de receita no primeiro semestre devem ajudar a aliviar as preocupações dos investidores sobre a viabilidade das orientações da administração para o ano completo, particularmente considerando o benefício de comparações anuais mais fáceis no terceiro trimestre. A análise do InvestingPro sugere que a ação está atualmente subvalorizada, com insights adicionais disponíveis no abrangente Relatório de Pesquisa Pro, que cobre esta empresa com capitalização de mercado de US$ 185 bilhões entre mais de 1.400 principais ações americanas.
Em outras notícias recentes, a PepsiCo reportou lucros do segundo trimestre de 2025 que excederam as expectativas dos analistas, com crescimento orgânico de vendas de 2,1% e lucro por ação de US$ 2,12, superando a previsão de consenso de US$ 2,03. A empresa também elevou sua orientação de LPA total para aproximadamente US$ 8,04, acima da estimativa de consenso de US$ 7,88, devido a menores impactos cambiais. O Citi reiterou sua recomendação de compra para a PepsiCo com um preço-alvo de US$ 160,00, destacando o forte desempenho tanto nos segmentos norte-americanos quanto internacionais. Enquanto isso, o UBS manteve sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 169,00, citando um perfil favorável de risco/recompensa apesar dos desafios na América do Norte. Por outro lado, o BofA Securities reduziu seu preço-alvo para US$ 145,00 devido a preocupações com as vendas na América do Norte, mantendo uma classificação Neutra. Em um desenvolvimento separado, a PepsiCo anunciou uma parceria com a Cargill para implementar práticas de agricultura regenerativa em 240.000 acres de terras agrícolas em Iowa até 2030. Esta iniciativa visa melhorar a saúde do solo e aumentar a resiliência climática, alinhando-se com os objetivos ambientais da PepsiCo. Adicionalmente, o ex-presidente Donald Trump afirmou que a Coca-Cola concordou em usar açúcar de cana real em seus produtos nos EUA, embora nenhuma confirmação oficial da empresa tenha sido fornecida.
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