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Investing.com — Na quarta-feira, o Guggenheim iniciou a cobertura da Molina Healthcare, negociada na Bolsa de Valores de Nova York sob o ticker (NYSE:MOH), atribuindo uma classificação Neutra às ações da empresa. De acordo com dados do InvestingPro, a Molina atualmente é negociada com um índice P/L de 13,3x e demonstrou forte saúde financeira com uma pontuação geral "ÓTIMA". A análise da firma destacou o envolvimento significativo da Molina no mercado Medicaid, que representa aproximadamente 79% de sua receita, posicionando-a como líder nesse setor. Essa dominância de mercado contribuiu para um impressionante crescimento de receita de 18,7% nos últimos doze meses, com a empresa gerando US$ 39,2 bilhões em receita. Segundo o Guggenheim, as perspectivas de crescimento da Molina Healthcare são favoráveis, citando oportunidades para expansão de participação de mercado, entrada em novos estados através de solicitações de propostas (RFPs) e potencial crescimento por meio de aquisições.
O analista observou o potencial da empresa para melhoria de margem nos segmentos Medicaid e Medicare. A orientação da taxa de sinistralidade (MLR) do Medicaid da Molina para 2025 está em 88,7%, em comparação com sua faixa-alvo de 88%-89%. Enquanto isso, a orientação do MLR do Medicare para o mesmo ano está em 89,9%, com uma meta de 87%-88%. Espera-se que o mercado de Health Insurance Exchange (HIX), onde a Molina também opera, se alinhe com seu MLR alvo de 78%-80% após reinvestir as margens excedentes.
Apesar de reconhecer os pontos fortes da Molina Healthcare e o que o Guggenheim percebe como uma avaliação atrativa, a firma expressou cautela devido ao ambiente desafiador. A análise do InvestingPro sugere que a ação está ligeiramente subvalorizada nos níveis atuais, com insights adicionais disponíveis no Relatório de Pesquisa Pro abrangente. O analista destacou que, embora a administração preveja que as tendências de taxas e custos se equilibrem efetivamente em 2025, com LPA projetado de US$ 24,54, existe o risco de potenciais obstáculos nos lucros. Estes poderiam derivar de cortes generalizados no Medicaid ou mudanças no programa, razões que levaram o Guggenheim a manter uma postura Neutra sobre as ações da Molina Healthcare.
Em outras notícias recentes, a Molina Healthcare reportou seus resultados do quarto trimestre de 2024, revelando um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 5,05, ficando abaixo dos US$ 5,77 esperados. No entanto, a receita da empresa superou as previsões, atingindo US$ 10,5 bilhões em comparação com os US$ 10,32 bilhões antecipados. Em um movimento estratégico, a Molina Healthcare também garantiu um contrato para administrar um Plano de Necessidades Especiais para Elegíveis Duplamente Integrados em Illinois, que começará em 1º de janeiro de 2026. Este contrato é parte da transição do estado da Iniciativa de Alinhamento Medicare-Medicaid e deve durar quatro anos, com possíveis extensões. Além disso, a Molina Healthcare adquiriu a ConnectiCare, uma aquisição que deverá contribuir com US$ 1,2 bilhão em receita para 2025. A firma de análise Cantor Fitzgerald manteve uma classificação acima da média para a Molina Healthcare, citando a exposição significativa da empresa à expansão do Medicaid como um impulsionador chave de receita. A firma estima que a expansão do Medicaid poderia gerar US$ 1,65 de LPA a partir de uma receita estimada de US$ 20,2 bilhões para a Molina. Esses desenvolvimentos recentes destacam os esforços contínuos da Molina Healthcare para expandir sua presença e fontes de receita no setor de saúde.
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