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Investing.com — Na quarta-feira, o analista da Jefferies, Julian Dumoulin-Smith, ajustou o preço-alvo para as ações da Ameresco, listadas na Bolsa de Nova York (NYSE:AMRC), para US$ 10,00, uma redução em relação ao alvo anterior de US$ 13,00. A ação, atualmente negociada a US$ 9,58, caiu mais de 70% nos últimos seis meses e está próxima de sua mínima de 52 semanas. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subvalorizada com base em suas métricas de Valor Justo, apesar das condições desafiadoras do mercado. A firma manteve a recomendação de Manter para a ação.
O relatório de Dumoulin-Smith destacou vários fatores que influenciaram o novo preço-alvo, incluindo potenciais desafios que a Ameresco pode enfrentar no trimestre atual. Os segmentos de Projetos tradicionais e os emergentes Ativos de Energia da empresa poderiam experimentar dupla exposição devido a uma combinação de fatores. Estes incluem um cancelamento de projeto no quarto trimestre, um cenário de tarifas em evolução e incertezas em torno da Lei de Redução da Inflação (IRA). Os dados do InvestingPro revelam que a empresa opera com uma carga significativa de dívida, com um índice de dívida sobre patrimônio de 2,24, e enfrenta margens de lucro bruto fracas de 14,47%, aumentando as preocupações dos investidores.
O analista enfatizou a importância de a Ameresco entregar um primeiro trimestre estável sem quaisquer cancelamentos ou atrasos de projetos para aliviar preocupações relacionadas à sua exposição federal. No entanto, Dumoulin-Smith observou que os riscos persistem para a divisão de Ativos de Energia devido à visibilidade limitada neste momento. Com o próximo relatório de resultados previsto para 5 de maio, os assinantes do InvestingPro podem acessar mais de 15 ProTips exclusivos adicionais e métricas financeiras abrangentes para avaliar melhor as perspectivas da empresa.
Como resultado dessas preocupações, a Jefferies revisou sua previsão de receita para a Ameresco para o ano de 2026 e além, reduzindo-a em 1-2%. Este ajuste reflete a atual falta de clareza e o potencial impacto no desempenho financeiro da empresa.
A Ameresco, que se especializa em soluções de eficiência energética e projetos de energia renovável, precisará navegar por essas incertezas para atender às expectativas de analistas e investidores. O preço das ações da empresa provavelmente continuará a refletir sua capacidade de gerenciar esses riscos e cumprir seus compromissos de projeto.
Em outras notícias recentes, a Ameresco reportou seus resultados do quarto trimestre de 2024, alcançando um LPA de US$ 0,88, que excedeu os US$ 0,78 previstos. A empresa também registrou uma receita de US$ 533 milhões, superando as expectativas e refletindo um aumento de 21% em relação ao ano anterior. Apesar desses resultados positivos, as ações da Ameresco enfrentaram rebaixamentos de várias firmas de análise. A Baird rebaixou a ação de Superar para Neutro, citando preocupações sobre as orientações futuras de lucro por ação que ficaram abaixo das previsões de consenso. A UBS também reduziu sua classificação de Compra para Venda, baixando o preço-alvo para US$ 8, destacando potenciais riscos para a orientação de EBITDA ajustado da empresa para 2025. A Stifel manteve a recomendação de Compra, mas cortou significativamente o preço-alvo para US$ 18, apontando para margens mais fracas do que o esperado no segmento de Projetos. A Craig-Hallum, enquanto isso, ajustou seu preço-alvo para US$ 34, mantendo a recomendação de Compra e observando o recorde de projetos em carteira da empresa e a substancial visibilidade de receita. Esses desenvolvimentos ocorrem em meio a incertezas em projetos do governo federal, que contribuem significativamente para a receita da Ameresco.
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