Haddad diz que mais de 10 mil empresas brasileiras serão afetadas por tarifas dos EUA
Na quinta-feira, a analista da Jefferies, Ashley Helgans, ajustou o preço-alvo para as ações da Macy’s (NYSE:M), reduzindo-o para US$ 14,50 dos anteriores US$ 17,00, enquanto reafirmou a recomendação de compra para o papel. A revisão segue o desempenho do primeiro trimestre da Macy’s, que superou as expectativas, e uma melhoria observada nas tendências do mês de maio. A empresa, atualmente avaliada em US$ 3,26 bilhões, mantém uma posição financeira sólida com um índice de liquidez corrente de 1,43, indicando forte liquidez.[Descubra mais informações sobre a Macy’s com o InvestingPro, que oferece 13 dicas de investimento adicionais e análise financeira abrangente.]
A Macy’s manteve sua orientação de vendas para o ano inteiro, mas a previsão de lucro foi reduzida, com o novo intervalo considerando cenários desde um ambiente de consumo em deterioração até um estável. Isso ocorre enquanto a empresa enfrenta uma queda de receita de 3,6% nos últimos doze meses. Helgans observou o impacto quantificado das tarifas sobre a Macy’s e o descreveu como administrável.
O comentário da analista destacou os ajustes estratégicos e imobiliários em andamento da empresa, juntamente com a gestão admirável dos aspectos controláveis do negócio. Helgans afirmou: "Continuamos a ver a relação risco/recompensa como atraente para investidores pacientes, à medida que a empresa progride na estratégia e nas mudanças imobiliárias, e executa bem os aspectos controláveis."
Apesar de uma ligeira queda nas vendas comparáveis de 1%, Helgans acredita que a situação atual não é totalmente apreciada pelo mercado, especialmente considerando o rendimento de dividendos de aproximadamente 6% da Macy’s e um índice de preço/lucro (P/L) de cerca de 6,5x. A avaliação apresenta, na visão da analista, uma oportunidade atraente para investidores dispostos a esperar que os esforços da empresa deem frutos.
Em outras notícias recentes, a Macy’s Inc. reportou seus resultados financeiros do primeiro trimestre do ano fiscal de 2025, superando as expectativas de Wall Street com um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,16, em comparação com a previsão de US$ 0,14. A receita da empresa também excedeu as projeções, chegando a US$ 4,6 bilhões contra os US$ 4,4 bilhões antecipados. Apesar desses resultados positivos, a administração da Macy’s revisou para baixo a perspectiva de LPA para o ano fiscal de 2025, para uma faixa de US$ 1,60 a US$ 2,00, abaixo da estimativa anterior de US$ 2,05 a US$ 2,25. Além disso, a empresa prevê uma queda nas vendas em lojas comparáveis entre -0,5% e -2,0%.
O analista da JPMorgan, Matthew Boss, ajustou o preço-alvo para as ações da Macy’s, reduzindo-o de US$ 13,00 para US$ 12,00, enquanto manteve a classificação Neutra. O comentário de Boss seguiu os resultados financeiros da Macy’s, observando uma queda menor nas vendas em lojas comparáveis e uma margem bruta que permaneceu estável em 39,2%. A Macy’s também introduziu novas marcas e expandiu suas localizações de lojas, contribuindo para seu desempenho melhor que o esperado. A empresa continua cautelosa quanto aos impactos tarifários e tendências de gastos do consumidor, antecipando uma contração da margem bruta de 30 a 70 pontos base. A Macy’s continua focada em iniciativas estratégicas para capturar participação de mercado em um ambiente varejista desafiador.
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