JPMorgan eleva preço-alvo das ações da AT&T para US$ 31, mantém classificação acima da média

Publicado 24.04.2025, 04:24
JPMorgan eleva preço-alvo das ações da AT&T para US$ 31, mantém classificação acima da média

Investing.com — Na quinta-feira, o analista da JPMorgan, Sebastiano Petti, aumentou o preço-alvo das ações da AT&T para US$ 31, acima do alvo anterior de US$ 28, enquanto reiterou uma classificação acima da média. O ajuste ocorreu após os fortes resultados do primeiro trimestre da AT&T, que demonstraram impressionantes adições líquidas de telefones pós-pagos e robusto crescimento do EBITDA. A empresa também confirmou que está no caminho certo para atingir suas metas financeiras para o ano inteiro.

O desempenho da AT&T no primeiro trimestre foi forte, com a empresa relatando adições líquidas de telefones pós-pagos melhores do que o esperado. Este é um indicador-chave para a indústria de telecomunicações, refletindo o número de novos assinantes que contrataram os serviços da AT&T. O crescimento do EBITDA da empresa também foi destacado como um resultado positivo, indicando um aumento saudável nos lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização — uma medida do desempenho operacional de uma empresa.

Apesar de um ambiente mais competitivo com taxas de rotatividade mais altas e maior concorrência por novos assinantes, a administração da AT&T está confiante em alcançar suas orientações financeiras para 2025. Essa orientação foi estabelecida com a expectativa de um mercado em normalização, o que tem se refletido no desempenho recente da empresa. A JPMorgan elevou ligeiramente a previsão do EBITDA consolidado para 2025 da AT&T para US$ 46,19 bilhões, marcando um aumento de 3,2% ano a ano, o que está alinhado com as próprias projeções da empresa para um crescimento de 3% ou melhor.

A previsão da firma para o fluxo de caixa livre (FCF) da AT&T em 2025 permanece praticamente inalterada em US$ 16,17 bilhões, consistente com a orientação da empresa de US$ 16 bilhões ou mais. Isso inclui uma estimativa para o FCF do segundo trimestre de US$ 4,17 bilhões, que é ligeiramente superior às expectativas atualizadas de aproximadamente US$ 4 bilhões. Além disso, a estimativa de lucro por ação (LPA) para o segundo trimestre foi ajustada para US$ 0,51, com o LPA de 2025 agora projetado em US$ 2,04, encaixando-se dentro da faixa orientada pela empresa de US$ 1,97 a US$ 2,07.

A AT&T continua sendo uma das principais escolhas da JPMorgan, apresentada na Lista de Foco de Analistas de Ações dos EUA. A perspectiva favorável da firma sobre a AT&T é sustentada pela posição de liderança da empresa na convergência de mercado, crescimento antecipado do EBITDA a médio prazo de mais de 3%, e uma valorização atrativa com uma taxa de crescimento anual composta esperada de 9% no FCF por ação e LPA até 2028. Além disso, o início da recompra de ações, com US$ 1 bilhão esperado no segundo trimestre de 2025 e US$ 4 bilhões ao longo do ano, reforça o sentimento positivo em relação às ações da AT&T.

Em outras notícias recentes, a AT&T Inc (NYSE:T). divulgou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025, revelando que, enquanto o lucro por ação (LPA) ficou ligeiramente abaixo das expectativas dos analistas, a receita superou as previsões. A empresa registrou um LPA de US$ 0,51, pouco abaixo dos US$ 0,52 antecipados, mas sua receita atingiu US$ 30,6 bilhões, superando a previsão de US$ 30,39 bilhões. Isso indica um forte desempenho operacional apesar do pequeno erro nos lucros. A AT&T também anunciou um programa de recompra de ações de US$ 10 bilhões, enfatizando seu compromisso em retornar valor aos acionistas. A empresa continua a expandir sua rede de fibra, visando 50 milhões de locais até 2029. As discussões dos analistas durante a teleconferência de resultados focaram nos potenciais impactos de tarifas e no comportamento de gastos do consumidor, com executivos da AT&T abordando preocupações sobre modernização da rede e prioridades de alocação de capital. A empresa mantém-se confiante em suas orientações financeiras para 2025, esperando que o fluxo de caixa livre exceda US$ 16 bilhões e os investimentos de capital estejam na faixa de US$ 22 bilhões.

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