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Investing.com — Na segunda-feira, o JPMorgan iniciou a cobertura da Dycom Industries (NYSE:DY) com uma classificação acima da média e estabeleceu um preço-alvo de US$ 200. A empresa de pesquisa destacou o papel da Dycom como uma importante fornecedora de serviços contratuais para o setor de comunicações, esperando forte crescimento de receita e EBITDA. Atualmente negociada a US$ 154,51, a análise do InvestingPro sugere que a ação está subvalorizada, com alvos de analistas variando de US$ 183 a US$ 234. A empresa demonstrou desempenho sólido com crescimento de receita de 12,61% nos últimos doze meses.
Espera-se que a Dycom se beneficie de várias tendências do setor, incluindo a expansão das redes de fibra até a casa (FTTH), cargas de trabalho persistentes para empresas de cabo, novos projetos de fibra metropolitana e de longa distância, além de maior atividade sem fio. A empresa se beneficia de uma combinação de receitas orientadas por projetos e acordos de manutenção, sendo que estes últimos oferecem estabilidade financeira. Os dados do InvestingPro confirmam essa estabilidade, mostrando uma pontuação de saúde financeira forte de 2,94 (BOM) e revelando que os ativos líquidos excedem as obrigações de curto prazo com um índice de liquidez corrente de 2,89x.
Com relações estabelecidas com grandes empresas de telecomunicações, cabo e serviços públicos, a Dycom é considerada em uma posição forte para o sucesso contínuo. O JPMorgan observou o potencial de crescimento adicional por meio de fusões e aquisições e do programa Broadband Equity, Access, and Deployment (BEAD), embora esses fatores não tenham sido incluídos em suas estimativas atuais. O forte posicionamento da empresa se reflete em seu EBITDA de US$ 543,27 milhões e níveis moderados de dívida, conforme destacado no relatório de análise abrangente do InvestingPro, disponível para assinantes junto com 8 insights adicionais sobre o desempenho da empresa.
A firma também apontou que o foco da Dycom no setor de comunicações levou a margens de EBITDA mais altas em comparação com seus concorrentes. Além disso, a empresa possui um backlog substancial de negócios e historicamente tem realizado recompras de ações, reforçando sua saúde financeira.
Atualmente, as ações da Dycom estão sendo negociadas a aproximadamente 8,0 vezes o valor da empresa em relação ao EBITDA, o que está abaixo da média de dois anos de cerca de 9,1 vezes, e dentro de uma faixa histórica de 7 a 12 vezes. Essa avaliação sugere que a ação pode estar subvalorizada em relação ao seu desempenho histórico.
Em outras notícias recentes, a Dycom Industries reportou seus resultados do quarto trimestre fiscal de 2025, superando as expectativas dos analistas com um LPA diluído ajustado de US$ 1,17, em comparação com a previsão de US$ 0,93. A receita da empresa também excedeu as projeções, atingindo US$ 1,085 bilhão contra uma previsão de US$ 1,02 bilhão. A Dycom forneceu uma perspectiva de crescimento de receita para o ano fiscal de 2026, projetando um aumento de 10-13%. O analista da UBS, Steven Fisher, manteve a classificação de Compra para a Dycom com um preço-alvo de US$ 234, citando expectativas de uma taxa composta de crescimento anual de dois dígitos até o ano fiscal de 2027. Da mesma forma, a DA Davidson reafirmou a classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 220, destacando fortes perspectivas de crescimento impulsionadas por oportunidades nos setores com e sem fio. A KeyBanc Capital Markets, embora tenha reduzido o preço-alvo da Dycom para US$ 183 de US$ 201, manteve uma classificação acima da média, apontando para o potencial da empresa de forte crescimento de receita nos próximos anos. A KeyBanc observou o desempenho sólido da Dycom no quarto trimestre, com receitas e margens superando as previsões, apesar dos desafios de condições climáticas adversas e do impacto dos incêndios florestais na Califórnia.
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