BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com — A JPMorgan manteve sua classificação acima da média para as ações da Ford Motor, com um preço-alvo de US$ 12, destacando a posição vantajosa da montadora em relação aos custos de tarifas comparados aos seus concorrentes.
O analista Brinkman observou que esses desenvolvimentos podem oferecer oportunidades para estratégias de preços e ganhos de participação de mercado. Ele atualizou a previsão de EBIT para o ano fiscal de 2025 da Ford para US$ 6,2 bilhões, acima da estimativa anterior de US$ 5,8 bilhões. A projeção para 2026 teve um pequeno aumento para US$ 8,2 bilhões, em comparação com US$ 8,1 bilhões.
A análise da JPMorgan também abordou os custos esperados de tarifas e possíveis compensações. A Ford prevê um impacto negativo bruto no EBIT proveniente de tarifas para o ano completo de 2025 de aproximadamente US$ 2,5 bilhões, o que é favorável quando comparado ao impacto estimado da General Motors de US$ 4,0-5,0 bilhões. Brinkman destacou que o valor da Ford inclui várias tarifas além do setor automotivo, como aquelas sobre aço e alumínio, e o impacto destas nos preços do mercado americano, bem como tarifas retaliatórias da China.
Em relação às compensações para os custos relacionados às tarifas, que devem ser de cerca de US$ 1,0 bilhão contra os US$ 2,5 bilhões de custos tarifários, Brinkman mencionou que a maior parte era esperada da otimização das equações de mercado, aproveitando oportunidades de preços e ganhos de participação à medida que os concorrentes repassam seus custos tarifários mais altos. Embora a Ford não tenha fornecido contribuições detalhadas de preço ou ganho de participação para sua compensação tarifária alvo por razões competitivas, Brinkman considerou o impacto geral das tarifas e as compensações projetadas como conservadoras, especialmente em comparação com as melhorias de preços da General Motors incluídas em suas perspectivas. Com receita anual de US$ 185 bilhões e EBITDA de US$ 11,1 bilhões, a Ford mantém escala operacional significativa para gerenciar esses desafios. Para insights mais profundos sobre as métricas financeiras da Ford e análise abrangente, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro detalhado disponível em InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Ford Motor Company (NYSE:F) reportou um resultado significativamente acima das expectativas para o primeiro trimestre de 2025, com lucro por ação atingindo US$ 0,14, superando a perda projetada de US$ 0,02. A empresa gerou US$ 41 bilhões em receita, excedendo os US$ 38,15 bilhões antecipados, apesar de um declínio de 5% em relação ao ano anterior. Após esse forte desempenho, o Deutsche Bank ajustou sua perspectiva sobre a Ford, elevando o preço-alvo da ação para US$ 9,00, de US$ 7,00, mantendo a classificação de Manter. A BofA Securities manteve a classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 14,00, observando a redução de perdas na divisão de veículos elétricos da Ford, Model e, como um desenvolvimento positivo.
No entanto, o Bank of America rebaixou a classificação de crédito da Ford para Peso de Mercado, de acima da média, citando pressões aumentadas dos custos tarifários. A empresa suspendeu sua orientação financeira para o ano completo de 2025 devido a incertezas em torno das tarifas, que são estimadas em ter um impacto bruto de US$ 2,5 bilhões no EBIT. A Ford planeja atualizar essa orientação durante sua teleconferência de resultados do segundo trimestre. Analistas da BofA Securities destacaram a forte posição da Ford no mercado principal de caminhões, apesar dos desafios impostos pela volatilidade do mercado.
A substancial presença de fabricação da Ford nos EUA é vista como uma vantagem competitiva, potencialmente permitindo que a montadora aumente sua participação no mercado. Apesar dos desafios, a administração da Ford permanece comprometida com reduções de custos e inovação para navegar no atual cenário industrial. Os esforços da empresa para se adaptar às mudanças na indústria automotiva e seu foco em seu mercado principal de caminhões se alinham com a perspectiva positiva de alguns analistas.
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