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Investing.com — O JPMorgan reduziu o preço-alvo das ações da FedEx para US$ 280, mas manteve sua classificação "overweight" para a empresa de logística e entregas.
Investidores e analistas de mercado podem interpretar o ajuste do preço-alvo como um indicador dos obstáculos que a FedEx deverá enfrentar no curto prazo. O desempenho da empresa e as perspectivas econômicas para o segundo semestre de 2025 provavelmente serão observados de perto em busca de sinais de recuperação ou dificuldades adicionais.
O mercado continuará monitorando o desempenho das ações da FedEx e as respostas estratégicas da empresa ao ambiente econômico desafiador, conforme destacado na análise mais recente do JPMorgan. O preço-alvo reduzido e a classificação "overweight" mantida refletem uma visão matizada das perspectivas da FedEx diante dos ventos contrários econômicos, com a empresa mantendo um beta de 1,24 e uma capitalização de mercado substancial de US$ 59,3 bilhões.
Investidores e analistas de mercado podem interpretar o ajuste do preço-alvo como um indicador dos obstáculos que a FedEx deverá enfrentar no curto prazo. O desempenho da empresa e as perspectivas econômicas para o segundo semestre de 2025 provavelmente serão observados de perto em busca de sinais de recuperação ou dificuldades adicionais.
O mercado continuará monitorando o desempenho das ações da FedEx e as respostas estratégicas da empresa ao ambiente econômico desafiador, conforme destacado na análise mais recente do JPMorgan. O preço-alvo reduzido e a classificação "overweight" mantida refletem uma visão matizada das perspectivas da FedEx diante dos ventos contrários econômicos.
Em outras notícias recentes, a FedEx divulgou seus resultados do terceiro trimestre do ano fiscal de 2025, com lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 4,51. Esse resultado superou ligeiramente algumas estimativas de analistas, como as da Stephens, mas ficou abaixo da estimativa consensual de US$ 4,56. A empresa revisou para baixo sua projeção de LPA para o ano inteiro, para uma faixa de US$ 18,00 a US$ 18,60, atribuindo a mudança à receita mais fraca e à persistente inflação de custos. Analistas da Stephens, Stifel, Evercore ISI e Raymond James ajustaram seus preços-alvo para as ações da FedEx, com reduções variando de US$ 276 a US$ 354, enquanto mantiveram classificações positivas como "overweight" e "outperform".
As iniciativas estratégicas da FedEx, incluindo o programa DRIVE e o Network 2.0, devem contribuir para a redução de custos, com a empresa realizando aproximadamente US$ 600 milhões em benefícios durante o terceiro trimestre. Apesar de desafios como rendimentos mais fracos e pressões sobre as margens, a receita da FedEx superou as expectativas, impulsionada pelo forte desempenho nos segmentos Express e Ground. Analistas do Morgan Stanley mantiveram a classificação "underweight", destacando desafios estruturais no setor de comércio eletrônico e alertando sobre riscos de execução associados às transições estratégicas da empresa. A FedEx também está prosseguindo com o planejado spin-off de seu negócio de carga fracionada (LTL), uma medida que os analistas acreditam que poderia desbloquear valor adicional.
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