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O KeyBanc reduziu seu preço-alvo para as ações da Fiserv (NYSE:FI) de US$ 250 para US$ 200, mantendo a classificação acima da média para a empresa de tecnologia financeira. As ações, atualmente negociadas a US$ 140,08, caíram mais de 15% na última semana, de acordo com dados do InvestingPro.
O ajuste segue o último relatório de resultados da Fiserv, que revelou uma desaceleração no crescimento em todos os segmentos de negócios, incluindo maior escrutínio de sua plataforma de pagamentos Clover, além de projeções reduzidas de expansão de margem para o ano. A empresa mantém uma sólida margem de lucro bruto de 61% e gerou US$ 5,2 bilhões em fluxo de caixa livre nos últimos doze meses.
O KeyBanc atribuiu a revisão da orientação de crescimento orgânico a múltiplos fatores pequenos que, coletivamente, criaram aproximadamente 1% de obstáculo em comparação com as suposições anteriores, enquanto a expansão da margem ficou abaixo devido aos custos de integração de fusões, aumento de gastos com vendas e marketing, e menor crescimento geral.
A firma observou que esses desenvolvimentos criaram incerteza em relação às metas da Fiserv para 2026, incluindo a projeção de receita de US$ 4,5 bilhões para sua unidade de negócios Clover.
Apesar da perspectiva decepcionante, o KeyBanc manteve sua classificação acima da média, citando o aumento da atividade de recompra de ações como um fator positivo e indicando que ainda não estava pronto para prever um crescimento estruturalmente menor para a empresa.
Em outras notícias recentes, a Fiserv relatou seus resultados do segundo trimestre de 2025 com um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 2,47, superando as expectativas dos analistas de US$ 2,43. A receita da empresa atingiu US$ 5,52 bilhões, excedendo os US$ 5,2 bilhões previstos. Apesar desses resultados positivos, várias firmas de análise ajustaram seus preços-alvo para a Fiserv. A TD Cowen reduziu seu preço-alvo para US$ 188, citando resultados decepcionantes e metas de crescimento reduzidas. A RBC Capital também reduziu sua meta para US$ 178, apontando para menor crescimento orgânico e orientação de margem. A Stephens estabeleceu sua meta em US$ 180, observando que, embora os resultados tenham atendido às expectativas, a orientação para o ano inteiro foi revisada para baixo. A BTIG ajustou seu preço-alvo para US$ 200 devido a lançamentos de produtos mais lentos que o esperado e ciclos de vendas prolongados. Esses desenvolvimentos refletem uma perspectiva cautelosa entre os analistas, apesar da Fiserv ter superado as expectativas de lucros.
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