BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com — Na quarta-feira, o Morgan Stanley elevou a classificação das ações da Lockheed Martin (NYSE:LMT) de Equalweight para acima da média, estabelecendo um novo preço-alvo de US$ 575, acima dos US$ 525 anteriores. Este ajuste reflete uma visão mais favorável do potencial de desempenho da ação. De acordo com dados do InvestingPro, a Lockheed Martin atualmente negocia a US$ 469,58, com alvos de analistas variando de US$ 424 a US$ 670, sugerindo um potencial de valorização significativo, em linha com a postura otimista do Morgan Stanley. As ações da contratada de defesa não acompanharam suas contrapartes da indústria no acumulado do ano, mostrando uma ligeira queda de cerca de 1,6% em comparação com um aumento médio de aproximadamente 6% entre os pares. Apesar de ser um player proeminente na indústria Aeroespacial e de Defesa com uma capitalização de mercado de US$ 110 bilhões e mantendo um forte crescimento de receita de 5,14%, preocupações persistiram em torno do programa F-35 e significativas cobranças de programas antes dos impostos no último trimestre, impactando o sentimento dos investidores.
Os analistas do Morgan Stanley observaram que a Lockheed Martin, com aproximadamente 27% das vendas e 30% de sua carteira de pedidos provenientes de negócios internacionais, está bem posicionada para se beneficiar de um aumento previsto nas exportações de defesa. Apesar de alguns países mostrarem relutância em seus compromissos com o F-35, os analistas acreditam que a demanda pelo avançado jato de combate permanecerá forte globalmente. Eles argumentam que há alternativas limitadas ao F-35, que é considerado a aeronave mais sofisticada de seu tipo.
As perdas recentes no segmento de Mísseis e Controle de Fogo (MFC) da empresa, que representaram mais de 75% das cobranças do quarto trimestre de 2024, agora são vistas como um problema do passado. A firma indica que isso não deve mais pesar fortemente nas perspectivas financeiras da Lockheed Martin.
Adicionalmente, a avaliação das ações da Lockheed Martin parece atraente para o Morgan Stanley, especialmente quando comparada aos seus pares do grupo Defense Prime. A ação está atualmente sendo negociada com um desconto de aproximadamente 10% em relação ao grupo, sugerindo uma potencial subavaliação. A análise do InvestingPro indica que a ação está atualmente subvalorizada, com métricas adicionais mostrando um índice P/L de 21 e um EBITDA de US$ 8,4 bilhões nos últimos doze meses. Para insights mais profundos sobre a avaliação da Lockheed Martin e acesso a métricas financeiras abrangentes, os investidores podem explorar o detalhado Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro, que cobre mais de 1.400 ações americanas.
Os investidores podem considerar a postura atualizada do Morgan Stanley sobre a Lockheed Martin como um sinal do potencial de crescimento da ação em meio ao cenário em evolução de contratos internacionais de defesa e ao posicionamento estratégico da empresa dentro do setor. A empresa demonstrou forte saúde financeira com um rendimento de dividendos de 2,81% e manteve pagamentos de dividendos por 42 anos consecutivos, de acordo com dados do InvestingPro, que oferece ProTips adicionais e análises aprofundadas para decisões de investimento informadas.
Em outras notícias recentes, o Departamento de Estado dos EUA aprovou uma potencial venda de US$ 5,6 bilhões de jatos de combate F-16 da Lockheed Martin para as Filipinas, que inclui 20 jatos e equipamentos adicionais como mísseis e radares. Esta medida visa fortalecer a parceria estratégica com as Filipinas, um aliado-chave do Sudeste Asiático. Além disso, a Lockheed Martin garantiu uma modificação de contrato de US$ 600 milhões do Departamento de Defesa dos EUA para suporte relacionado a programas de mísseis, aumentando o valor total do contrato. Em outro desenvolvimento, espera-se que SpaceX e United Launch Alliance (ULA) ganhem contratos significativos da Força Espacial dos EUA para lançar satélites sensíveis, reforçando seus papéis em missões de segurança nacional. Estes contratos fazem parte de um programa do Pentágono para fortalecer as capacidades espaciais dos EUA. O governo Trump está supostamente se preparando para aliviar as regulamentações sobre exportações de equipamentos militares, potencialmente elevando os limites em dólares que desencadeiam revisão do Congresso. Esta ordem executiva poderia impactar significativamente o processo de exportação de armas. Enquanto isso, o otimismo no setor de defesa impulsionou ganhos de ações para empresas como Booz Allen Hamilton, CACI International, KBR e Leidos, após relatos sobre o papel consultivo de Elon Musk com o governo.
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