BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Na quinta-feira, o Morgan Stanley retomou a cobertura da Air Products & Chemicals Inc. (NYSE:APD), emitindo uma classificação Equalweight e estabelecendo um preço-alvo de US$ 290,00. Os analistas da instituição reconheceram a direção positiva da empresa sob nova liderança, mas observaram que um desempenho significativamente superior pode depender de uma expansão dos múltiplos. Eles destacaram que isso poderia estar condicionado a melhorias no retorno sobre o capital investido (ROIC), um processo que pode não apenas ser demorado, mas também carrega certos riscos.
Os analistas enfatizaram a importância da melhoria do ROIC para a Air Products, indicando que é um fator crítico para a capacidade da empresa de superar o mercado. Eles sugeriram que, embora a empresa esteja em um caminho favorável, com uma sólida capitalização de mercado de US$ 60,48 bilhões e um histórico de 55 anos de pagamentos consistentes de dividendos, o potencial para um crescimento substancial no valor das ações pode ser limitado até que esses indicadores financeiros mostrem melhoria significativa. Os assinantes do InvestingPro têm acesso a métricas detalhadas de saúde financeira e 13 insights adicionais de analistas sobre o desempenho futuro da APD.
A Air Products está sob nova gestão e, de acordo com o Morgan Stanley, a transição colocou a empresa em uma trajetória promissora. No entanto, os analistas alertaram que o caminho para um ROIC mais alto e, consequentemente, um potencial aumento nos múltiplos das ações, pode ser desafiador e não há garantia de sucesso.
O estabelecimento do preço-alvo em US$ 290,00 reflete a avaliação do Morgan Stanley sobre o valor atual e as perspectivas da empresa. Este alvo está dentro da faixa mais ampla de analistas, de US$ 260 a US$ 375, com dados do InvestingPro mostrando que 13 analistas revisaram recentemente suas expectativas de lucro para baixo para o próximo período. Este alvo é indicativo das expectativas dos analistas com base no desempenho da empresa e nas condições de mercado.
Em seus comentários, os analistas do Morgan Stanley afirmaram: "Vemos a APD agora seguindo na direção certa sob nova liderança, mas acreditamos que o desempenho superior depende em grande parte da expansão múltipla neste momento. Pensamos que isso requer melhoria do ROIC, o que provavelmente levará tempo e não está livre de riscos." Esta declaração ressalta a visão da instituição de que, embora as mudanças na gestão tenham sido positivas, os indicadores financeiros precisam se alinhar antes que qualquer desempenho significativo das ações possa ser antecipado. A empresa mantém uma pontuação de Saúde Financeira "JUSTA" de 2,36, de acordo com análise abrangente disponível através dos relatórios de pesquisa detalhados do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Air Products and Chemicals Inc. divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, que ficaram abaixo das expectativas. A empresa registrou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 2,69, abaixo da faixa prevista de US$ 2,75 a US$ 2,85, e reportou receita de US$ 2,92 bilhões, ligeiramente abaixo dos US$ 2,94 bilhões antecipados. Após esses resultados, o TD Cowen reduziu seu preço-alvo para a Air Products para US$ 315, de US$ 325, mas manteve a classificação de Compra, refletindo confiança nas mudanças estratégicas da empresa. A companhia também anunciou planos para reduzir sua força de trabalho em aproximadamente 11% até os anos fiscais de 2027 e 2028, como parte de uma estratégia mais ampla para melhorar a saúde financeira e atingir um ponto de equilíbrio de fluxo de caixa livre até o ano fiscal de 2027. Além disso, a Moody’s Ratings revisou a perspectiva da Air Products de estável para negativa, citando preocupações sobre a capacidade da empresa de manter métricas de crédito devido ao fluxo de caixa livre negativo em 2025. Apesar desses desafios, a Air Products está focando em suas operações principais de gás industrial e visa um crescimento de LPA de alto dígito único de 2026 a 2029. A empresa também recalibrou suas perspectivas financeiras, estabelecendo o ponto médio da orientação para o ano fiscal de 2025 em US$ 12,00 por ação, uma redução de 7% em relação à orientação anterior.
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