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Investing.com — Na terça-feira, o analista da Piper Sandler, Kashy Harrison, revisou o preço-alvo para as ações da Ameresco (NYSE:AMRC), estabelecendo-o em US$ 21, abaixo dos US$ 30 anteriores, enquanto manteve a classificação acima da média para a ação. Atualmente negociada a US$ 14,10, a ação está bem abaixo de sua máxima de 52 semanas de US$ 39,68, tendo caído mais de 63% nos últimos seis meses. A avaliação de Harrison seguiu o desempenho da Ameresco, que mostrou um forte início para o ano de 2025, com a empresa superando as expectativas de EBITDA em 14% devido a receitas mais altas. Esse aumento foi atribuído a uma melhor execução dentro do segmento de Projetos. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém uma pontuação "Justa" de saúde financeira geral, com 13 insights adicionais disponíveis para assinantes.
A Ameresco relatou um crescimento de 22% ano a ano em sua carteira total de projetos, atingindo um recorde de US$ 4,90 bilhões, impulsionado por fortes reservas que foram 1,3 vezes a receita. O crescimento da receita da empresa atingiu 28,76% nos últimos doze meses, embora a análise do InvestingPro indique que a empresa está atualmente queimando caixa rapidamente, com um rendimento de fluxo de caixa livre negativo. O sólido crescimento das reservas e da carteira da empresa não levou a mudanças em sua orientação financeira, mas foi observado que a Ameresco está tendo um início positivo para o ano.
A empresa também forneceu mais clareza sobre sua exposição a contratos federais do GSA, que representam 10% da carteira total. A Ameresco tranquilizou as partes interessadas indicando que um projeto anteriormente cancelado pelo DOGE foi redimensionado e que outros projetos que haviam sido pausados agora estão de volta em movimento. Apesar de uma redução na força de trabalho federal, a Ameresco não viu nenhum efeito negativo no desenvolvimento de projetos, um sinal tranquilizador considerando o buffer de orientação em vigor.
Sobre o tema das tarifas, a Ameresco sinalizou que o impacto para 2025 seria mínimo, já que a maioria dos equipamentos já estava no local, e que espera repassar custos futuros aos clientes. Harrison concluiu que a ação deve responder bem à incerteza diminuída em torno do projeto DOGE. Com este preço-alvo atualizado, a Piper Sandler reflete uma avaliação mais cautelosa, embora ainda reconheça o início robusto da Ameresco para o ano.
Em outras notícias recentes, a Ameresco relatou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, que superaram as expectativas. A empresa registrou um prejuízo menor do que o esperado com um LPA de -US$ 0,11, superando a previsão de -US$ 0,16. A receita também excedeu as previsões, atingindo US$ 352,8 milhões em comparação com os US$ 333,33 milhões antecipados, marcando um aumento de 18% ano a ano. Este forte desempenho foi impulsionado por um crescimento significativo nos negócios de projetos da Ameresco e na receita de ativos de energia. O analista da Jefferies, Julian Dumoulin-Smith, respondeu a esses resultados aumentando o preço-alvo para as ações da Ameresco para US$ 11,00 de US$ 10,00, mantendo a classificação de Manter. O analista observou que os projetos federais da Ameresco, que haviam sido pausados, agora estão sendo retomados, proporcionando uma perspectiva positiva para engajamentos futuros. Além disso, a administração da Ameresco reafirmou sua orientação para o ano inteiro, projetando receita de US$ 1,9 bilhão e EBITDA ajustado de US$ 235 milhões. Esta orientação reflete a confiança da empresa no crescimento contínuo para o restante de 2025.
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