Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras, mas sobe em semana marcada por resultados corporativos
Investing.com - A TD Cowen elevou seu preço-alvo para as ações da Lyft (NASDAQ:LYFT) para US$ 22,00, de US$ 21,00 anteriormente, mantendo a recomendação de Compra para as ações da empresa de compartilhamento de viagens. As ações, atualmente negociadas a US$ 14,56, mostram forte impulso com um ganho de 54% no último ano. De acordo com a análise do InvestingPro, a Lyft parece subvalorizada com base em suas métricas de Valor Justo.
O aumento do preço-alvo segue os resultados do segundo trimestre da Lyft, que mostraram um número recorde de usuários ativos e viagens, embora as reservas brutas tenham ficado 0,3% abaixo das estimativas de consenso. O EBITDA da empresa ficou 4,1% acima do consenso, refletindo alavancagem nas despesas operacionais. Com crescimento de receita de quase 20% e uma sólida pontuação de saúde financeira do InvestingPro, a empresa demonstra melhoria na eficiência operacional.
A TD Cowen observou que a orientação da Lyft para reservas brutas do terceiro trimestre de 2025 estava 4,5% acima do consenso no limite superior, incluindo uma contribuição parcial do trimestre da Freenow. A orientação do EBITDA estava 7% acima do consenso no limite superior.
A firma ajustou sua estimativa de reservas brutas para o ano fiscal de 2025 em 2% para US$ 18,5 bilhões, representando um crescimento de 15,0% ano a ano. A TD Cowen agora prevê uma receita de US$ 6,6 bilhões para 2025, um aumento de 14,4% ano a ano e 1,6% acima de sua previsão anterior.
A TD Cowen também elevou sua previsão de longo prazo para reservas brutas, receita e EBITDA em aproximadamente 4%, 5% e 8% anualmente em média de 2025 a 2030. A firma observou que a Lyft é negociada a aproximadamente 6x EV/EBITDA e um rendimento de fluxo de caixa livre de 12% com base em suas estimativas para 2026.
Em outras notícias recentes, a Lyft divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2025, revelando uma deficiência significativa no lucro por ação (LPA) em comparação com as expectativas dos analistas. A empresa registrou um LPA de US$ 0,10, notavelmente abaixo dos US$ 0,26 previstos, marcando uma diferença negativa de 61,54%. A receita também ficou abaixo, chegando a US$ 1,59 bilhão contra os US$ 1,61 bilhão esperados. Apesar desses resultados, as reservas brutas da Lyft foram reportadas em US$ 4,5 bilhões, representando um aumento de 12% ano a ano, enquanto a receita viu um aumento de 11% ano a ano.
A BMO Capital elevou seu preço-alvo para a Lyft para US$ 16,00, de US$ 15,00, mantendo a classificação de Desempenho de Mercado após os resultados mistos do segundo trimestre da Lyft. A BofA Securities reiterou sua classificação de Compra para a Lyft, mantendo um preço-alvo de US$ 12,00, já que os usuários ativos da empresa atingiram 26,1 milhões, ligeiramente acima das projeções dos analistas. A Evercore ISI também manteve seu preço-alvo de US$ 15,00, reiterando uma classificação "Em Linha" após os resultados mistos. O EBITDA ajustado da Lyft de US$ 129 milhões superou tanto as previsões da BMO quanto as do mercado, que eram de US$ 115 milhões e US$ 125 milhões, respectivamente.
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