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Na terça-feira, analistas da Raymond James reafirmaram sua classificação de Desempenho Superior para as ações da Devon Energy (NYSE: DVN) com um preço-alvo de US$ 40. Esta decisão segue os recentes resultados do primeiro trimestre da empresa e as subsequentes atualizações para suas projeções de 2025. De acordo com dados do InvestingPro, a Devon Energy atualmente é negociada a US$ 31,14, com alvos de analistas variando de US$ 31 a US$ 66, sugerindo potencial de valorização. As ações parecem subvalorizadas com base na análise de Valor Justo do InvestingPro.
A Devon Energy recentemente superou as expectativas em despesas de capital e forneceu orientações melhoradas para o ano fiscal de 2025. Em 5 de maio, a empresa anunciou um acordo para vender sua participação acionária no Matterhorn Pipeline por aproximadamente US$ 375 milhões. A empresa mantém finanças sólidas com uma saudável margem de lucro bruto de 52,4% e tem pago dividendos consistentemente por 33 anos consecutivos, como destacado na análise do InvestingPro.
Os analistas da Raymond James atualizaram suas estimativas após a orientação do segundo trimestre da empresa. Eles projetam uma produção no segundo trimestre de cerca de 819.000 barris de óleo equivalente por dia (Mboe/d), alinhando-se com as expectativas do mercado, e estimam que os gastos do segundo trimestre sejam de aproximadamente US$ 1 bilhão, também em linha com as previsões do mercado. Com uma capitalização de mercado de aproximadamente US$ 20 bilhões e um atrativo índice EV/EBITDA de 3,52x, a Devon Energy demonstra fortes métricas de valor.
Para o ano inteiro, a Raymond James aumentou ligeiramente sua estimativa de produção para a Devon Energy de aproximadamente 817 Mboe/d para 819 Mboe/d. Adicionalmente, a estimativa de despesas de capital da firma para o ano foi reduzida em cerca de 3% para US$ 3,8 bilhões.
Os analistas destacaram que o rendimento de fluxo de caixa livre de 2025 e o índice de valor da empresa em relação ao EBITDA da Devon Energy são atrativos em comparação com seus pares de grande capitalização, reforçando sua perspectiva positiva sobre as ações.
Em outras notícias recentes, a Devon Energy reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,21 em comparação com a previsão de US$ 1,17. A empresa também excedeu as previsões de receita, reportando US$ 4,45 bilhões contra os US$ 4,34 bilhões esperados. A produção de petróleo da Devon Energy superou as orientações, atingindo 388.000 barris por dia, contribuindo para um forte fluxo de caixa livre de US$ 1 bilhão, o mais alto desde o terceiro trimestre de 2022. A empresa anunciou um plano de otimização de negócios de US$ 1 bilhão visando fluxo de caixa livre antes de impostos até o final de 2026, com metas específicas em eficiência de capital, oportunidades comerciais, otimização de produção e economia de custos corporativos.
Adicionalmente, a Devon Energy espera melhorar seu saldo de caixa com os rendimentos do desinvestimento do Matterhorn, que está programado para fechar no segundo trimestre de 2025. Analistas da JPMorgan mantiveram uma classificação Neutra para as ações da Devon Energy, com um preço-alvo de US$ 40, após discussões com o novo CEO e CFO da empresa. A empresa já garantiu US$ 200 milhões em melhoria de margem a partir de contratos renegociados e US$ 100 milhões em economia de despesas de capital, projetando um aumento de fluxo de caixa antes de impostos de US$ 400 milhões até o final de 2025. A Devon Energy planeja manter seu plano de atividades para 2025, citando retornos favoráveis de perfuração e eficiência, mas pode considerar ações mais agressivas se os preços do petróleo caírem para perto de US$ 50 por barril. A empresa permanece confiante em sua liquidez para gerenciar os próximos vencimentos de dívida, projetando um rendimento de fluxo de caixa livre de 15% em 2025 e 14% em 2026.
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