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Investing.com — Na quinta-feira, analistas da Susquehanna elevaram o preço-alvo das ações da Delta Air Lines (NYSE:DAL) para US$ 51, de US$ 50 anteriormente, mantendo a classificação Positiva. O ajuste segue o relatório de lucros do primeiro trimestre da Delta, que superou tanto as estimativas da Susquehanna quanto o consenso do mercado. De acordo com dados do InvestingPro, a Delta atualmente negocia a um atrativo índice P/L de 6,4x e parece subvalorizada com base na análise de Valor Justo.
A Delta Air Lines reportou um lucro por ação (LPA) ajustado de US$ 0,46 para o primeiro trimestre, superando o ponto médio da orientação atualizada em março. Esse número também superou a projeção da Susquehanna de US$ 0,40 e a estimativa de consenso de US$ 0,38. O desempenho da companhia aérea, que gerou US$ 61,6 bilhões em receita nos últimos doze meses, foi atribuído às suas estratégias competitivas e programa de fidelidade robusto, que devem fortalecer sua receita por assento-milha disponível (RASM) mesmo em um potencial cenário de desaceleração econômica. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e potencial de crescimento da Delta, assinantes do InvestingPro podem acessar análises abrangentes e métricas adicionais.
O analista da Susquehanna, Christopher Stathoulopoulos, destacou a capacidade da Delta de oferecer preços competitivos e valor em diferentes classes de cabine. Ele observou que o inventário de nível básico da Delta tem preços competitivos em relação ao mercado doméstico dos EUA e inclui recursos essenciais como entretenimento no assento, Wi-Fi gratuito e parcerias com fornecedores como Shake Shack. Essa estratégia contribuiu para a forte posição de mercado da Delta, com a empresa mantendo uma capitalização de mercado de US$ 28,4 bilhões e obtendo uma classificação favorável de consenso dos analistas de 1,57 (Forte Compra).
A geografia estratégica da rede e as táticas da Delta também foram elogiadas, com foco na implantação da maioria de sua capacidade doméstica dos EUA em seus hubs mais rentáveis. Além disso, o programa de fidelidade da companhia aérea registrou sólidas aquisições de cartões de crédito no primeiro trimestre, o que sustenta a saúde financeira geral da empresa.
A análise detalhada fornecida pela Susquehanna inclui uma revisão linha por linha dos resultados e orientações da Delta, que pode ser encontrada nas páginas 3-5 de seu relatório. O preço-alvo atualizado reflete a confiança na força contínua e vantagem competitiva da Delta no setor de companhias aéreas.
Em outras notícias recentes, a Delta Air Lines reportou seus lucros do 1º tri de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,46, em comparação com os US$ 0,44 previstos. A companhia aérea alcançou uma receita recorde de US$ 14 bilhões, superando os US$ 13,11 bilhões antecipados. Paralelamente, a Delta anunciou um acordo de manutenção de 10 anos com a UPS, sinalizando parcerias estratégicas voltadas para a diversificação de receita a longo prazo. Empresas de análise ajustaram suas perspectivas sobre a Delta, com a TD Cowen elevando o preço-alvo da ação para US$ 50 e mantendo a classificação de Compra, enquanto a Bernstein reiterou a classificação Superar com um alvo de US$ 56. A Raymond James reduziu seu preço-alvo para US$ 60, mas manteve a classificação de Forte Compra, refletindo confiança nas medidas de gestão estratégica de capacidade e controle de custos da Delta. Enquanto isso, o Citi reduziu seu preço-alvo para US$ 62, mantendo a classificação de Compra, ao revisar as projeções de lucros devido a uma previsão de receita mais conservadora. Apesar desses ajustes, os analistas continuam a mostrar confiança na capacidade da Delta de navegar no ambiente econômico atual. Esses desenvolvimentos destacam o posicionamento estratégico da Delta em meio à dinâmica flutuante do mercado e desafios mais amplos no setor de companhias aéreas.
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