Vendas no varejo do Brasil frustram expectativas e recuam pelo 3º mês seguido em junho
Na segunda-feira, analistas do UBS reiteraram sua recomendação de Compra e mantiveram o preço-alvo de US$ 390 para a Burlington Stores (NYSE: BURL), representando um potencial de valorização significativo em relação ao preço atual de US$ 227,37. Os analistas expressaram otimismo devido às iniciativas estratégicas da Burlington e suas potenciais vantagens de mercado. De acordo com dados do InvestingPro, a ação está atualmente sendo negociada próxima à sua mínima de 52 semanas de US$ 212,92, enquanto os analistas mantêm um forte consenso de compra com preços-alvo variando de US$ 267 a US$ 390.
Segundo o UBS, a estratégia "Burlington 2.0" está se mostrando eficaz. Espera-se que a estratégia continue proporcionando benefícios significativos de margem, diferenciando a Burlington de outras ações do setor de varejo têxtil que carecem de iniciativas semelhantes este ano. Dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém uma saudável margem de lucro bruto de 43,36% e alcançou um crescimento de receita de 8,34% nos últimos doze meses.
Os analistas do UBS também destacaram o potencial da Burlington para se beneficiar das tarifas. Eles antecipam uma mudança na participação de mercado em direção ao varejo Off-Price, incluindo a Burlington, à medida que as tarifas impactam as lojas de departamento.
Além disso, o UBS acredita que as tarifas criarão desafios de inventário em todo o setor varejista. Essa situação deverá, em última análise, beneficiar a Burlington Stores, segundo os analistas.
O UBS mantém-se confiante na capacidade da Burlington de navegar no atual ambiente macroeconômico. Os analistas veem o preço atual das ações como uma oportunidade atrativa para os investidores.
Em outras notícias recentes, a Burlington Stores reportou um crescimento de vendas de 6% em relação ao ano anterior para o primeiro trimestre, com vendas comparáveis de lojas atingindo o ponto médio de sua orientação. A margem bruta da empresa melhorou em 30 pontos base, atribuída à expansão da margem de mercadorias e benefícios de frete. O lucro por ação (LPA) ajustado da Burlington para o trimestre foi de US$ 1,67, superando tanto a estimativa da TD Cowen de US$ 1,53 quanto o consenso de US$ 1,43. Apesar de previsões de receita ligeiramente mais baixas para o segundo trimestre, a Burlington manteve sua orientação para o ano inteiro. UBS e BMO Capital Markets reiteraram suas perspectivas positivas, com o UBS mantendo um preço-alvo de US$ 390 e o BMO um alvo de US$ 277, citando a gestão estratégica e o desempenho financeiro da Burlington. A Bernstein ajustou seu preço-alvo para US$ 365, observando o potencial do varejista para um crescimento de 25% no LPA até 2028. O Telsey Advisory Group revisou seu alvo para US$ 300, enfatizando a aquisição estratégica da Burlington de localizações privilegiadas no varejo. Os analistas destacaram a capacidade da Burlington de navegar pelos desafios macroeconômicos enquanto mantém o foco no crescimento de longo prazo.
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