Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram pelo quarto dia consecutivo nesta quinta-feira, recuando para o menor nível em oito semanas, uma vez que o apetite por ativos de maior crescimento enfraqueceu após a divulgação de dados pessimistas da zona do euro.
Os preços já estavam baixos em meio a preocupações de que o Federal Reserve (Fed) pode reduzir seu programa de estímulo e de boatos do mercado de que um fundo grande de hedge estava liquidando posições.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,561 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,3% no dia.
No início do dia, os preços do cobre negociado em Nova York caíram até 1,5%, para US$ 3,561 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 24 de dezembro.
O grupo de pesquisas de mercado Markit informou que seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para um ajuste sazonal de 47,8 no mês de fevereiro, de uma leitura final de 47,9 em janeiro.
Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 48,4 em fevereiro.
Enquanto isso, o índice de gerentes de compra (PMI) da Alemanha subiu em fevereiro para um ajuste sazonal de 50,1, de uma leitura final de 49,8 em janeiro, adentrando território de expansão pela primeira vez em 12 meses, mas um pouco abaixo das expectativas de um aumento para 50,5.
Um relatório também mostrou que a atividade do setor de serviços na Alemanha expandiu em fevereiro no menor ritmo em dois meses, com o PMI de serviços caindo em janeiro de 55,7 para 54,1. Os analistas esperavam que o índice caísse para 55,5.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que o PMI de manufatura da França subiu para 43,6 em fevereiro de uma leitura final de 42,9 em janeiro, comparado com as projeções de uma leitura de 43,8.
A atividade do setor de serviços na França caiu em fevereiro para 42,7, uma baixa de 48 meses, de uma leitura final de 43,6 em janeiro. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 44,5.
Os preços do cobre já estavam baixos no início da sessão após a ata de quarta-feira da reunião mais recente do Federal Reserve (Fed) ter indicado que o banco pode reduzir o ritmo do seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
A ata da reunião de janeiro do Fed mostrou que os legisladores discutiram reduzir ou encerrar as compras de títulos mesmo antes de o mercado de trabalho melhorar, em meio a preocupações de que a política pode causar instabilidade nos mercados financeiros.
A possibilidade de que o Fed encerre seu programa de compra de ativos este ano ajudou a impulsionar o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,45%, para 81,53, a maior alta desde 5 de setembro.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As preocupações de que a China pode aumentar os esforços monetários também pesaram após o Conselho de Estado do país ter dito ontem que continuará com seu controle do mercado imobiliário para conter os aumentos de preços e especulações.
No início da semana, o banco central da China drenou a liquidez dos mercados de câmbio pela primeira vez desde julho.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em abril caiu 0,65%, para US$ 1.567,70 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março recuou 0,5%, para US$ 28,47 por onça-troy.
Os preços já estavam baixos em meio a preocupações de que o Federal Reserve (Fed) pode reduzir seu programa de estímulo e de boatos do mercado de que um fundo grande de hedge estava liquidando posições.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,561 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,3% no dia.
No início do dia, os preços do cobre negociado em Nova York caíram até 1,5%, para US$ 3,561 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 24 de dezembro.
O grupo de pesquisas de mercado Markit informou que seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da zona do euro caiu para um ajuste sazonal de 47,8 no mês de fevereiro, de uma leitura final de 47,9 em janeiro.
Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 48,4 em fevereiro.
Enquanto isso, o índice de gerentes de compra (PMI) da Alemanha subiu em fevereiro para um ajuste sazonal de 50,1, de uma leitura final de 49,8 em janeiro, adentrando território de expansão pela primeira vez em 12 meses, mas um pouco abaixo das expectativas de um aumento para 50,5.
Um relatório também mostrou que a atividade do setor de serviços na Alemanha expandiu em fevereiro no menor ritmo em dois meses, com o PMI de serviços caindo em janeiro de 55,7 para 54,1. Os analistas esperavam que o índice caísse para 55,5.
Os dados foram divulgados após um relatório ter mostrado que o PMI de manufatura da França subiu para 43,6 em fevereiro de uma leitura final de 42,9 em janeiro, comparado com as projeções de uma leitura de 43,8.
A atividade do setor de serviços na França caiu em fevereiro para 42,7, uma baixa de 48 meses, de uma leitura final de 43,6 em janeiro. Os analistas esperavam que o índice melhorasse para 44,5.
Os preços do cobre já estavam baixos no início da sessão após a ata de quarta-feira da reunião mais recente do Federal Reserve (Fed) ter indicado que o banco pode reduzir o ritmo do seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
A ata da reunião de janeiro do Fed mostrou que os legisladores discutiram reduzir ou encerrar as compras de títulos mesmo antes de o mercado de trabalho melhorar, em meio a preocupações de que a política pode causar instabilidade nos mercados financeiros.
A possibilidade de que o Fed encerre seu programa de compra de ativos este ano ajudou a impulsionar o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,45%, para 81,53, a maior alta desde 5 de setembro.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
As preocupações de que a China pode aumentar os esforços monetários também pesaram após o Conselho de Estado do país ter dito ontem que continuará com seu controle do mercado imobiliário para conter os aumentos de preços e especulações.
No início da semana, o banco central da China drenou a liquidez dos mercados de câmbio pela primeira vez desde julho.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em abril caiu 0,65%, para US$ 1.567,70 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março recuou 0,5%, para US$ 28,47 por onça-troy.