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EUA: Mercado de trabalho robusto mantêm demanda alta por petróleo. E agora, Fed?

Publicado 04.06.2022, 15:08
Atualizado 05.06.2022, 16:38
© Reuters.

Por Barani Krishnan

Investing.com - O mercado de trabalho dos EUA não está cedendo fácil, o que significa que a sua “sombra” — o mercado de petróleo — também não cederá. Sem qualquer desaceleração que valha a pena destacar em nenhum dos dois, o Federal Reserve precisará de sorte para reduzir a inflação de forma significativa, sem causar danos consideráveis para a economia.

CONFIRA: Projeções da taxa de juros do Fed nas próximas reuniões

Na medida em que a primeira sexta-feira do mês nos permitiu vislumbrar o desempenho do mercado de trabalho no mês anterior, o relatório para maio do Departamento do Trabalho deixou o Fed feliz e constrangido ao mesmo tempo — um misto de emoções já familiar demais para os dirigentes políticos do banco central ultimamente.

Os empregadores acrescentaram 390.000 novos empregos enquanto a taxa de desemprego permaneceu estável a 3,6% pelo terceiro mês consecutivo, de acordo com dados que deveriam encorajar o banco central a efetuar mais aumentos dos juros a fim de domar a inflação, que corre a seus níveis maios altos em 40 anos.

Na superfície, os ganhos no emprego de maio foram os mais fracos desde abril de 2021, sendo que um recuo maior poderá vir nos próximos meses. No entanto, apesar das falas sobre congelamento de contratações, ainda existem quase duas vagas para cada desempregado, o que significa que perdas de empregos são pouco prováveis a curto prazo.

Por isso o sentimento misto.

"O Fed... irá receber com agrado a taxa de desemprego mais estável, a taxa de participação mais firme e a possível desaceleração dos salários, ao mesmo tempo em que se preocupa que a economia ainda esteja aquecida demais para conduzir a inflação de volta à meta de forma convincente", afirmou Sal Guatieri, economista sênior da BMO Capital Markets.

O banco central está no seu processo de combate aos preços mais agressivo desde a década de 1980, quando o lendário Paul Volcker era seu presidente.

O apetite do próprio Fed para a inflação é de meros 2% ao ano. O índice central de despesas de consumo pessoal, quando se removem os preços voláteis de alimentos e energia, cresceu 4,9% no ano em abril. O índice de preços ao consumidor, mais amplo, avançou 8,3% no mesmo período.

O que está acontecendo agora é assustadoramente parecido com o início dos anos 80 - um mercado de ações jogado ao lixo e preços de petróleo acima das previsões.

O que não é o caso do mercado de trabalho.

O desemprego teve uma trajetória de escalada da média anual mínima de 3,5% em 1969 para 9,7% em 1982.

O atual patamar de desemprego de 3,6% - abaixo da marca de 4% definida pelo Fed para "plano emprego" - foi alcançado depois que o desemprego entre os norte-americanos alcançou um recorde de 14,8% em abril de 2020, com a perda de cerca de 20 milhões de postos na esteira do surto de coronavírus naquele ano.

Desde abril de 2021, os salários dos norte-americanos subiram 6,1%, numa média de um crescimento mensal de 0,4% na medida em que os salários por hora se expandiram todos os meses, exceto em março, quando permaneceram estáveis. O Fed diz que isto, além dos trilhões de dólares desembolsados pelo governo como auxílio durante a pandemia, são os principais responsáveis pela inflação atual.

Os economistas temem que, na sua tentativa de combater a inflação, o Fed acabará por lançar os Estados Unidos numa recessão. A economia tem apresentado uma trajetória mais fraca desde o início deste ano, tendo registado queda de 1,4% no primeiro trimestre. Se não voltar para o terreno positivo no segundo trimestre, a economia estará, tecnicamente, em recessão, já que bastam apenas dois trimestres negativos consecutivos para se atender a definição.

Mas alguns argumentam que o efeito multiplicador do aumento dos juros e a redução no volume de títulos mantidos na carteira do Fed poderiam ser mais rápidas em trazer o avanço dos preços mais próximo das taxas de juro. Junho marca o início do que seria um ritmo acelerado de cortes no balanço de US$ 9 trilhões do banco central dos EUA, à medida que ele começa a se desfazer de dezenas de bilhões de dólares em títulos do Tesouro e e hipotecários todos os meses.

LEIA MAIS: Fed inicia redução do balanço patrimonial e aperta ainda mais a política monetária

É irônico que um mercado de trabalho em expansão - a espinha dorsal de qualquer economia dinâmica - deva ser desacelerado para "salvar" essa mesma economia. No entanto, essa é a situação com a inflação dos EUA, que tanto o presidente do Fed, Jerome Powell, como a Secretária do Tesouro, Janet Yellen — as duas pessoas responsáveis pelas finanças dos EUA — admitem terem compreendido de forma totalmente errada.

É lógico que o mercado de trabalho não pode continuar assim se o Fed seguir aumentando os juros e enxugando a liquidez, tornando cada vez mais caro para as empresas contrair empréstimos e se expandir. Nenhum membro votante do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do banco central parece estar disposto a interromper o aperto quantitativo, ou QT — o oposto da mais celebrada flexibilização quantitativa, ou QE, que moldou grande parte da política do Fed nas últimas duas décadas. Powell e o seu círculo de votos no FOMC afirmam estarem dispostos a frear a economia, se necessário — o que será — a fim de parar a trajetória da inflação.

Abandonar alguns postos de trabalho e o crescimento econômico em função de uma inflação mais baixa é, na verdade, "algo bom", disse na sexta-feira o Presidente Joe Biden na Casa Branca, quando se uniu ao banco central em tentar convencer os norte-americanos que um "pouso suave" — no qual a demanda é limitada o suficiente sem perturbar demais o crescimento, um equilíbrio só alcançado uma vez pelos dirigentes econômicos, em meados da década de 90 — é possível, afinal.

"Provavelmente não vamos ver mês a mês o tipo de relatório de empregos estupendo que tivemos ao longo do último ano", disse Biden, enquanto se vangloriava do que chamou de o mercado de trabalho mais forte de qualquer presidência.

"Mas isso é um sinal de uma economia saudável", acrescentou.

Outros têm sido menos otimistas. Elon Musk, da Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34), e Jamie Dimon, da JPMorgan (NYSE:JPM) (SA:JPMC34), profetizam nada menos do que o desastre num futuro próximo.

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Um pressentimento "super terrível" em relação ao mercado de trabalho e a economia nos próximos meses foi o que Musk compartilhou num e-mail para os executivos da Tesla vazado para a Reuters na sexta-feira. O homem mais rico do mundo pediu aos seus colegas bilionários que "pausem todas as contratações em todo o mundo". A própria Tesla (NASDAQ:TSLA) irá reduzir o número de funcionários assalariados em 10%, já que ficou "com excesso de pessoal em muitas áreas", ele disse. Mas os empregos irão aumentar para os que "efetivamente constroem carros, baterias ou instalação de energia solar", disse Musk, acrescentando que isto significava um "aumento de número de funcionários contratados por hora" (o que não é bom para a inflação).

Musk não está sozinho no seu raciocínio. A Uber Technologies (NYSE:UBER) (SA:U1BE34) e a Lyft Inc (NASDAQ:LYFT), empresas de mobilidade urbana, disseram no mês passado que iriam diminuir as contratações e reduzir as despesas, enquanto a Caravana, varejista online de automóveis usados, anunciou corte de 12% na sua força de trabalho, como destacou a Reuters.

Dimon, do JPM, o autoungido super-herói que irá salvar os norte-americanos do Bitcoin, disse que, embora antes tivesse previsto nuvens de tempestade sobre a economia, "vou mudar isso... é um furacão" agora.

"É melhor se preparar", disse o chefe do maior banco dos EUA. "O JPMorgan está se preparando e vamos ser muito conservadores com o nosso balanço".

"Neste momento, está meio ensolarado. As coisas estão indo bem. Todos acham que o Fed consegue lidar com isto. Aquele furacão está bem lá na estrada, vindo na nossa direção. Só não sabemos se é um furacão pequeno ou uma supertempestade Sandy... ou o Andrew, ou algo assim", disse Dimon, fazendo comparações com lendários furacões dos EUA.

O problema, porém, é que a desaceleração está chegando devagar demais.

Apesar da catástrofe profetizada por Musk, a procura por trabalhadores ainda é enorme, com 6.000 novos operários prestes a se juntar à Ford (NYSE:F) (SA:FDMO34) no Centro-Oeste e 20.000 na fábrica da Intel (NASDAQ:INTC) (SA:ITLC34) em Ohio, de acordo com Biden, que desejou ao CEO da Tesla e entusiasta das viagens espaciais "boa sorte na sua viagem à Lua".

Ed Moya, analista da plataforma de negociação online OANDA, concorda. "Os dados de contratações mais suaves e freada nos salários sugerem que a moderação do crescimento econômico está acontecendo, mas não rápido o suficiente para sinalizar uma mudança de rumo por parte do Fed", afirmou Moya. "O consumidor pode estar perdendo a batalha com a inflação, mas os gastos não irão se enfraquecer tão rápido".

A confiança do consumidor dos EUA atingiu o menor nível em três meses em maio, afirmou o Conference Board. Mas os economistas se mostraram surpreendidos com a forma como o sentimento dos consumidores se manteve relativamente bom, apesar de uma queda nas intenções de compra de carros, casas, grandes aparelhos domésticos e o adiamento até mesmo dos planos de férias.

E, no centro dessa pressão inflacionária, está a escalada dos preços do petróleo e dos combustíveis.

Na negociação pós-fechamento de sexta-feira, tanto o petróleo WTI, referência de preços nos EUA, como o seu homólogo Brent, cotado em Londres e referência mundial da commodity, atingiram os valores mais altos em três meses, acima de US$ 120 por barril.

No momento da publicação deste artigo, o preço médio da gasolina nas bombas dos EUA estava a recordes históricos perto de US$ 4,85 por galão, alta de US$ 3,04 em relação a um ano atrás. A média do preço do diesel chegou a US$ 5,64 por galão, avanço de US$ 3,19 na comparação com o ano passado.

A relação entre o mercado de trabalho e o de petróleo é simples: quanto mais pessoas estiverem trabalhando todos os meses, maior será seu uso de energia com seu deslocamento, tanto para o trabalho como no geral.

A menos que o crescimento do mercado de trabalho se desacelere de maneira sensível, a tendência atual do mercado de petróleo – sob restrição máxima de oferta e demanda efervescente nas máximas pré-pandemia – é subir e subir. A inflação deverá acompanhar, apesar dos melhores esforços dos formuladores de política monetária.

Boa sorte, Fed.

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Petróleo: Atividade do Mercado e Fechamentos Semanais

Além do relatório de empregos de maio, o mercado de petróleo se agitou na sexta-feira por outro motivo: Mohammed bin Salman.

Os preços do petróleo fecharam a quase US$ 120 por barril na sexta-feira após o presidente Joe Biden ter minimizado a probabilidade de viajar para a Arábia Saudita a fim de encontrar o príncipe herdeiro do reino, que seria crucial para decidir se a OPEP lança mais barris como forma de proporcionar alívio a um mercado estrangulado pelas sanções contra o petróleo da Rússia.

"Neste momento, não tenho planos diretos de ir para a Arábia Saudita, mas existe a possibilidade de que eu vá ao Oriente Médio", disse Biden aos repórteres da Casa Branca.

LEIA MAIS: Biden Tenta Mudar Relação com Arábia Saudita para Baixar Preços do Petróleo

O Brent, referência global para o petróleo, fechou em alta de US$ 2,11, ou 1,8%, a US$ 119,72 por barril com entrega para agosto. Mais cedo, ele havia atingido a máxima no pregão de US$ 120,05. Na a semana, o Brent fechou com avanço de 0,2%, terminando no positivo pela terceira semana consecutiva.

O petróleo WTI, referência de preços os EUA, fechou em alta de US$ 2, ou 1,7%, a US$ 118,87 por barril, após um pico intradiário de US$ 119,41. Na semana, ele teve aumento de cerca de 3%.

O Brent e o WTI fecharam em alta na quinta-feira, apesar das manchetes de uma possível reunião entre Biden e o príncipe herdeiro saudita, conhecido por muitos pelas suas iniciais MbS. O noticiário afirmava que o presidente viajaria para Riade para uma cúpula com MbS e outros líderes árabes do Golfo, com preparativos elaborados pelo Departamento de Estado.

Essas notícias saíram logo após a OPEP+ – que agrupa os 13 membros originais da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), liderada pelos sauditas, mais 10 produtores de fora dessa organização, capitaneados pela Rússia – afirmar que elevaria a produção em 648.000 barris por dia em julho e em agosto.

Esse nível de produção é consideravelmente superior aos incrementos de 432.000 bpd que o grupo tem feito mês após mês ao longo do último ano. A medida foi vista como o primeiro sinal de disposição da Arábia Saudita e de outros países da OPEP de abrirem mais suas torneiras, especialmente depois de a União Europeia ter anunciado esta semana a proibição da maioria dos derivados russos de petróleo, o que poderia alienar pelo menos mais 2 milhões de barris por dia em fornecimento.

Depois do rali de quinta-feira, os preços do petróleo quase não caíram com a notícia da OPEP+. Provavelmente, isso se deve ao fato de que os incrementos de julho e agosto devem ser divididos proporcionalmente entre os membros e colaboradores atuais do grupo.

O pacto incluía a Rússia, que já perdeu um milhão de barris de produção diária em função das sanções, além de países como Angola e Nigéria, que tem sido reiteradamente incapazes de cumprir as metas de produção prescritas.

Amrita Sen, cofundador da consultoria Energy Aspects, de Londres, disse que o impulso real de produção durante julho e agosto seria em torno de 560.000 barris por dia, em comparação com os 1.3 milhão programados, porque a maior parte da OPEP+ já chegou ao limite máximo da sua produção.

"Esses volumes dificilmente terão algum efeito sobre o déficit no mercado", ela disse em comentários publicados pela Reuters.

Apesar da pressão do Ocidente para abandonar a Rússia do pacto da OPEP+, a Arábia Saudita vem se mantido fiel ao seu aliado, dizendo que não acreditava que as exportações de petróleo deveriam ser politizadas em decorrência da crise na Ucrânia.

Esse pode ser um dos motivos para que Biden não queira fazer uma visita a Riade neste momento, disseram os analistas.

"Ele basicamente está seguindo o que sempre disse em relação a MbS", afirmou John Kilduff, sócio fundador do fundo de hedge de energia Again Capital, de Nova York. "Provavelmente, ele também está tentando que a OPEP faça alguma elevação realmente significativa da produção, em vez de algo que não irá baixar o ponteiro nos preços da gasolina".

Ao ser perguntado sobre a possibilidade de uma reunião direta com MbS, Biden disse: "Olha, estamos nos precipitando aqui. Não vou mudar a minha opinião sobre direitos humanos, mas como presidente dos Estados Unidos, o meu trabalho é trazer a paz, e se eu puder trazer a paz, é isso que vou tentar fazer. O que quero é diminuir a possibilidade de que haja uma continuação de algumas das guerras sem sentido entre Israel e as Nações Árabes, e é nisso que estou me concentrado".

Aparentemente, os diplomatas norte-americanos haviam trabalhado por semanas na organização da primeira visita de Biden a Riade, após dois anos de relações tensas em função do jornalista saudita residente dos EUA, Jamal Khashoggi, e de discordâncias relativas a direitos humanos, a guerra no Iêmen e o fornecimento de armas dos EUA para o reino.

Há apenas três meses, os relatos davam conta que MbS se recusava até mesmo em falar ao telefone com o presidente, que considerava o príncipe herdeiro como um "pária" pelo seu suposto papel em 2018 na morte e desmembramento de Khashoggi, um jornalista do Washington Post que havia feito severas críticas ao príncipe herdeiro.

Na quinta-feira, a Casa Branca pareceu aparar as arestas com Riade, ao anunciar que reconhecia o papel de MbS na extensão do cessar-fogo no Iêmen. Também disse que estava grata pelo papel saudita em alcançar consenso dentro da OPEP sobre o aumento das exportações de petróleo.

Mas Biden pensava de forma diferente quando lhe foi feita a pergunta na sexta-feira. "O anúncio da OPEP sobre o aumento da produção [foi] positivo, mas não tenho a certeza se é suficiente", disse.

Perspectiva técnica do WTI

O petróleo entrou no sétimo mês de um rali bullish, subindo com seis semanas de fechamentos positivos consistentes e tendo US$ 130 como o próximo alvo, afirma Sunil Kumar Dixit, estrategista técnico chefe do site skcharting.com.

"A ação dos preços longs na semana recém-encerrada estabeleceu ainda mais o forte impulso bullish que visa um novo teste aos níveis de US$ 123 - US$ 124,50 e US$ 127 antes de retestar os US$ 130, se o rali receber volume de suporte adequado", disse Dixit.

As leituras estocásticas, de índice relativo da força e de médias móveis também apoiaram com força um upside maior, ele acrescentou.

"Ao entrar na semana à frente, US$ 115 funcionarão como suporte. Mas um recuo abaixo dos US$ 111 irá travar o rali e a dinâmica irá se transformar numa correção nesse ponto, expondo o petróleo a US$ 100 ou menos".

Ouro: Atividade Semanal do Mercado e Perspectivas Técnicas

Embora o relatório de emprego de maio tenha sido uma bênção para o mercado de petróleo, ele trouxe pessimismo ao ouro na medida em que a possibilidade de encerrar a agressividade do Fed pesou sobre o metal precioso.

Os futuros de um mês do ouro para junho na Comex fecharam a US$ 1.850,20 por onça na sexta-feira, queda de US$ 21,20, ou 1,1%. Na semana, o ouro de junho caiu US$ 7,10, ou 0,4%.

Dixit disse que o contrato de referência do ouro estava num ponto de inflexão e poderia seguir para US$ 1.800 ou mesmo escalar para US$ 1.900.

"Esperamos que os preços permaneçam voláteis na próxima semana", disse o estrategista técnico. "A consolidação acima dos US$ 1.850 pode ajudar o ouro a retestar o valor de US$ 1.874, que pode ser o catalisador de um novo upside para US$ 1.893 e US$ 1.903".

Inversamente, o recuo abaixo dos US$ 1.850 poderia empurrar o ouro de junho para a casa de US$ 1.835 e US$ 1.828, ele alertou. "Nessa ponto, ele atrairá os vendedores que miram US$ 1.815 e US$ 1.800".

Isenção de responsabilidade: Barani Krishnan não detém posições nas commodities e valores mobiliários sobre as quais escreve.

Últimos comentários

Esse é o resultado do fica em casa e libera cheques para o povo... resumindo os governos globais geraram um monstro na política monetária que agora não estão conseguindo domar...
há sim, o mercado quer aumentar o desemprego pra resolver seus problemas, até quando?
Interessante os governos acreditarem que no pós pandemia, onde morreram pessoas de todas as classes sociais, diferentes estados de saúde… Achar que a população vai parar de consumir… medo de vim outra pademia a qualquer momento… “Não vou consumir vou poupar”… brincadeira… os preços continuaram e continuam a subir pq não vai haver o depois eu compro… o que acontece no pós pandemia é eu quero e eu compro, preço aumentou?! Compro de qualquer maneira tendo ou não o dinheiro… Aumentar Juros funcionava ANTES da pandemia… agora só vai piorar… daqui 1 ano esse sr. Jerome Powell vai voltar na cara dura para os americanos e dizer que estava errado novamente…
Se fizermos uma retrospectiva, tudo que Musk fala é para benefício próprio. Lá na frente veremos .
O comportamento leniente do Governo Norte Americano em relação aos programas de auxílio para o enfrentamento da Pandemia e a letargia do FED em subir a taxa de juros e reduzir seu balanço transformou o fenômeno inflacionário de transitório em estrutural, tornando praticamente impossível um soft landing. Próximos capítulos: recessão, ajustes e bear market...
essa política da "Nova Ordem" é democrata, adora uma guerra e dividir o q não produz!
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