Investing.com – Os contratos futuros de grãos caíram nas primeiras negociações norte-americanas da manhã desta segunda-feira, com os preços da soja e do milho saindo das altas da semana passada uma vez que uma rodada de realizações de lucro continuou por uma segunda sessão.
O volume de negociação ficou leve porque os participantes do mercado permaneceram cautelosos antes da divulgação dos relatórios de fim de mês do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) sobre as reservas trimestrais de grãos e perspectivas de plantio.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3238 por bushel, caindo 0,6% no dia. O contrato de maio caiu até 0,75% no início da sessão, para US$ 14,3138 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 21 de março.
Em 21 de março, os preços da soja na CBOT subiram para US$ 14,4987 por bushel, uma vez que atrasos nos embarques saindo do principal produtor sul-americano, o Brasil, alimentaram as especulações de que os importadores mundiais vão procurar as reservas norte-americanas.
As notícias ajudaram a diminuir as preocupações de que uma safra grande no país sul-americano pode resultar em menor demanda pelas reservas norte-americanas.
O Brasil é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas de safras sul-americanas maiores podem pesar sobre a demada pelas reservas norte-americanas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,2388 por bushel, caindo 0,25% no dia. O contrato de maio caiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 7,2238 por bushel, uma baixa da sessão.
Os preços do milho caíram uma vez que os traders continuaram a retirar capital do mercado para bloquear os ganhos de uma recuperação recente que fez os preços atingir US$ 7,3437 por bushel em 21 de março, uma alta de seis semanas.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o USDA ter informado no início do mês que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels, o menor nível em 17 anos.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,2900 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,2712 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3012 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do trigo vêm sendo apoiados nas últimas sessões uma vez que os traders fecharam apostas de que a demanda pelo trigo norte-americano aumentará após os preços terem caído para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Em 21 de março, os preços do trigo da CBOT subiram para US$ 7,3662 por bushel, uma alta de cinco semanas, em meio a indicações de demanda maior pelas reservas norte-americanas por parte dos importadores globais.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
O volume de negociação ficou leve porque os participantes do mercado permaneceram cautelosos antes da divulgação dos relatórios de fim de mês do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) sobre as reservas trimestrais de grãos e perspectivas de plantio.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3238 por bushel, caindo 0,6% no dia. O contrato de maio caiu até 0,75% no início da sessão, para US$ 14,3138 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 21 de março.
Em 21 de março, os preços da soja na CBOT subiram para US$ 14,4987 por bushel, uma vez que atrasos nos embarques saindo do principal produtor sul-americano, o Brasil, alimentaram as especulações de que os importadores mundiais vão procurar as reservas norte-americanas.
As notícias ajudaram a diminuir as preocupações de que uma safra grande no país sul-americano pode resultar em menor demanda pelas reservas norte-americanas.
O Brasil é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas de safras sul-americanas maiores podem pesar sobre a demada pelas reservas norte-americanas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,2388 por bushel, caindo 0,25% no dia. O contrato de maio caiu até 0,5% no início da sessão, para US$ 7,2238 por bushel, uma baixa da sessão.
Os preços do milho caíram uma vez que os traders continuaram a retirar capital do mercado para bloquear os ganhos de uma recuperação recente que fez os preços atingir US$ 7,3437 por bushel em 21 de março, uma alta de seis semanas.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o USDA ter informado no início do mês que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels, o menor nível em 17 anos.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,2900 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,2712 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3012 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do trigo vêm sendo apoiados nas últimas sessões uma vez que os traders fecharam apostas de que a demanda pelo trigo norte-americano aumentará após os preços terem caído para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Em 21 de março, os preços do trigo da CBOT subiram para US$ 7,3662 por bushel, uma alta de cinco semanas, em meio a indicações de demanda maior pelas reservas norte-americanas por parte dos importadores globais.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.