Lucro do BB tomba 60% no 2º tri; banco reduz payout para 30%
Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram sob forte pressão de venda durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, caindo para uma baixa de uma semana, uma vez que os investidores continuaram acumulando dólar norte-americano em meio às preocupações cada vez maiores com a situação financeira deteriorante da Espanha.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.549,55 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, recuando 0,1%.Anteriormente, os preços caíram até 0,65%, para US$ 1.547,25 por onça-troy, a maior baixa desde 23 de maio.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.533,25 por onça-troy, a baixa de 23 de maio, e resistência em US$ 1.585,65, a alta de 28 de maio.
As perdas do ouro apareceram em meio às preocupações cada vez maiores com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para o nível mais alto até agora na terça-feira, quando se aproximou do seu limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal.
Na terça-feira, a agência de classificação Egan-Jones rebaixou a classificação soberana da Espanha pela terceira vez em menos de um mês, citando preocupações com os níveis elevados do endividamento do governo.
Os medos relacionados à Espanha pioraram nas últimas sessões, depois que o Bankia, quarto maior banco do país, disse que precisava de € 19 bilhões em ajuda do Estado.
O setor bancário espanhol sofreu outro golpe após o Banco Central Europeu ter sinalizado oposição a qualquer tentativa de financiar a recapitalização do Bankia através de flexibilização de empréstimo por parte do banco central.
Enquanto isso, o presidente do Banco da Espanha, Miguel Angel Fernandez Ordonez, renunciou na tarde de terça-feira, um mês antes do esperado, em meio a críticas sobre o tratamento da dívida espanhola.
Apesar do apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
O euro caiu para uma nova baixa de 22 meses face ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,32%, para 82,72, a maior alta desde setembro de 2010.
O ouro perdeu seu apelo de porto seguro para o dólar norte-americano, parcialmente porque um dólar mais forte torna o metal menos atrativo para os compradores detentores de outras moedas.
No final do dia, a Itália deve leiloar até € 6,25 bilhões em títulos de 5 e 10 anos. Os leilões de títulos públicos tornaram-se fatores-chave do sentimento de risco nos últimos meses, uma vez que os negociadores tentam avaliar a capacidade que os países endividados da zona do euro têm para autofinanciamento.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,55%, para US$ 27,63 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho despencou 0,9%, para US$ 3,431 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.549,55 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, recuando 0,1%.Anteriormente, os preços caíram até 0,65%, para US$ 1.547,25 por onça-troy, a maior baixa desde 23 de maio.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.533,25 por onça-troy, a baixa de 23 de maio, e resistência em US$ 1.585,65, a alta de 28 de maio.
As perdas do ouro apareceram em meio às preocupações cada vez maiores com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para o nível mais alto até agora na terça-feira, quando se aproximou do seu limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal.
Na terça-feira, a agência de classificação Egan-Jones rebaixou a classificação soberana da Espanha pela terceira vez em menos de um mês, citando preocupações com os níveis elevados do endividamento do governo.
Os medos relacionados à Espanha pioraram nas últimas sessões, depois que o Bankia, quarto maior banco do país, disse que precisava de € 19 bilhões em ajuda do Estado.
O setor bancário espanhol sofreu outro golpe após o Banco Central Europeu ter sinalizado oposição a qualquer tentativa de financiar a recapitalização do Bankia através de flexibilização de empréstimo por parte do banco central.
Enquanto isso, o presidente do Banco da Espanha, Miguel Angel Fernandez Ordonez, renunciou na tarde de terça-feira, um mês antes do esperado, em meio a críticas sobre o tratamento da dívida espanhola.
Apesar do apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
O euro caiu para uma nova baixa de 22 meses face ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,32%, para 82,72, a maior alta desde setembro de 2010.
O ouro perdeu seu apelo de porto seguro para o dólar norte-americano, parcialmente porque um dólar mais forte torna o metal menos atrativo para os compradores detentores de outras moedas.
No final do dia, a Itália deve leiloar até € 6,25 bilhões em títulos de 5 e 10 anos. Os leilões de títulos públicos tornaram-se fatores-chave do sentimento de risco nos últimos meses, uma vez que os negociadores tentam avaliar a capacidade que os países endividados da zona do euro têm para autofinanciamento.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,55%, para US$ 27,63 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho despencou 0,9%, para US$ 3,431 por libra-peso.