Investing.com – Os contratos futuros de ouro recuperaram-se na sexta-feira para uma alta de onze semanas após dados decepcionantes sobre as vendas de imóveis residenciais nos EUA terem diminuído as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos até setembro.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos, depois que os preços ultrapassaram o nível de resistência de US$ 1.385, desencadeando uma série de pedidos automáticos de compra em meio a sinais de alta.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro saltaram 1,19% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.397,40 por onça-troy.
No início da sessão, os preços do ouro atingiram US$ 1.399,80 por onça-troy, o maior nível desde 7 de julho. O contrato de dezembro subiu 0,05%, para US$ 1.370,80 por onça-troy na quinta-feira.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.351,90 por onça-troy, a baixa de 20 de agosto, e resistência em US$ 1.417,45, a alta de 7 de junho.
Na semana, os preços do ouro avançaram 1,5%, o terceiro avanço semanal consecutivo. O metal precioso recuperou-se 16% desde que atingiu uma baixa de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy em 28 de junho.
O ouro atingiu os maiores níveis da sessão após o Ministério do Comércio dos EUA ter dito que as vendas de imóveis residenciais novos caíram 13,4% em julho, mais que o projetado e a maior queda em mais de três anos. Os analistas esperavam que as vendas norte-americanas de imóveis residenciais novos caíssem 2% no mês passado.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
A ata da reunião de julho do Fed publicada na quarta-feira mostrou que as autoridades do banco estavam “amplamente confortáveis” com os planos de começar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Entretanto, os legisladores permaneceram divididos sobre quando a possível redução ocorrerá, com quase todos os membros do comitê concordando que uma alteração no programa de compra de ativos ainda não era apropriada.
A ata descreveu dados econômicos norte-americanos recentes como “mistos”, indicando que os planos de redução podem ser adiados se a economia enfraquecer.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Apesar dos ganhos recentes, o metal precioso ainda está no caminho de registrar uma perda de quase 17% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os investidores estarão aguardando dados revistos sobre o crescimento norte-americano no segundo trimestre assim como os relatórios sobre o setor imobiliário e sobre a confiança do consumidor.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 3% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 23,73 por onça-troy, o nível mais forte desde 9 de maio.
Na semana, os preços dos futuros de prata avançaram 2,1%, o quinto ganho semanal consecutivo. Os preços da prata subiram quase 24% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se em território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,55% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,348 por libra-peso. Apesar dos ganhos de sexta-feira, o metal vermelho caiu 0,4% na semana.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos, depois que os preços ultrapassaram o nível de resistência de US$ 1.385, desencadeando uma série de pedidos automáticos de compra em meio a sinais de alta.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro saltaram 1,19% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.397,40 por onça-troy.
No início da sessão, os preços do ouro atingiram US$ 1.399,80 por onça-troy, o maior nível desde 7 de julho. O contrato de dezembro subiu 0,05%, para US$ 1.370,80 por onça-troy na quinta-feira.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.351,90 por onça-troy, a baixa de 20 de agosto, e resistência em US$ 1.417,45, a alta de 7 de junho.
Na semana, os preços do ouro avançaram 1,5%, o terceiro avanço semanal consecutivo. O metal precioso recuperou-se 16% desde que atingiu uma baixa de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy em 28 de junho.
O ouro atingiu os maiores níveis da sessão após o Ministério do Comércio dos EUA ter dito que as vendas de imóveis residenciais novos caíram 13,4% em julho, mais que o projetado e a maior queda em mais de três anos. Os analistas esperavam que as vendas norte-americanas de imóveis residenciais novos caíssem 2% no mês passado.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
A ata da reunião de julho do Fed publicada na quarta-feira mostrou que as autoridades do banco estavam “amplamente confortáveis” com os planos de começar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Entretanto, os legisladores permaneceram divididos sobre quando a possível redução ocorrerá, com quase todos os membros do comitê concordando que uma alteração no programa de compra de ativos ainda não era apropriada.
A ata descreveu dados econômicos norte-americanos recentes como “mistos”, indicando que os planos de redução podem ser adiados se a economia enfraquecer.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Apesar dos ganhos recentes, o metal precioso ainda está no caminho de registrar uma perda de quase 17% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os investidores estarão aguardando dados revistos sobre o crescimento norte-americano no segundo trimestre assim como os relatórios sobre o setor imobiliário e sobre a confiança do consumidor.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 3% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 23,73 por onça-troy, o nível mais forte desde 9 de maio.
Na semana, os preços dos futuros de prata avançaram 2,1%, o quinto ganho semanal consecutivo. Os preços da prata subiram quase 24% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se em território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,55% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,348 por libra-peso. Apesar dos ganhos de sexta-feira, o metal vermelho caiu 0,4% na semana.