Investing.com – Os contratos futuros de ouro saíram de uma baixa de duas semanas na sexta-feira e encerraram a sessão em alta acentuada uma vez que dados mais fracos que o projetado sobre o emprego nos EUA enfraqueceram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de estímulo nos próximos meses.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro saltaram 1,35% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.391,70 por onça-troy. Na quinta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,2%, para US$ 1.373,20 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.356,00 por onça-troy, a baixa de 22 de agosto, e resistência em US$ 1.415,00, a alta de 4 de setembro.
Apesar dos fortes ganhos de sexta-feira, os preços do ouro perderam 0,25% na semana, a segunda queda semanal consecutiva.
Na sexta-feira, os futuros caíram para US$ 1.361,80 por onça-troy, uma baixa de duas semanas, antes de atingir os maiores níveis da sessão após o Ministério do Trabalho dos EUA ter dito que a economia norte-americana gerou 169.000 postos de emprego em agosto, menos que a projeção dos economistas de 180.000 empregos.
O relatório também disse que a geração de empregos em julho foi revista para baixo, de 162.000 para 104.000, ao passo que os números de junho foram revistos para baixo, de 188.000 para 172.000.
A taxa de emprego caiu para 7,3%, uma baixa de quatro anos e meio, de 7,4% em julho, mas isso ocorreu parcialmente em virtude de mais pessoas saindo da força de trabalho.
Os dados decepcionantes sobre o emprego nos EUA fizeram os investidores reavaliarem as expectativas quanto a quando haverá uma redução no programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed).
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que a decisão de iniciar a redução do programa do banco dependerá da força dos dados econômicos.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o relatório pessimista sobre o emprego, impulsionando ainda mais os preços do ouro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,6% na sexta-feira, encerrando a semana em 82,18.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os preços do ouro receberam apoio adicional em meio a preocupações contínuas com um ataque militar norte-americano contra a Síria.
Na sexta-feira, o presidente russo Vladimir Putin alertou os EUA em relação ao lançamento de uma ação militar contra o governo sírio sem a aprovação da ONU.
Em 28 de agosto, os preços do ouro alavancaram para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta de três meses e meio, uma vez que a compra de porto seguro aumentou em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar ações militares contra o governo sírio.
Nesta semana, os investidores estarão enfocando os atentamente observados dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e sentimento do consumidor em busca de indicações sobre a força da recuperação econômica.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos no curto prazo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro alavancou 2,7% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 23,88 por onça-troy. Na semana, os futuros de prata cresceram 1,4%.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,5% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,261 por libra-peso. Os preços do metal vermelho ganharam 0,7% na semana.
O complexo metal industrial registrou ganhos na semana após uma série de relatórios manufatureiros positivos oriundos dos EUA, China e Europa ter alimentado o otimismo quanto à economia global.
A indústria manufatureira (de transformação) é um fator chave para a demanda do cobre e da prata porque essas commodities são utilizadas em painéis solares e em eletrônicos.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro saltaram 1,35% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.391,70 por onça-troy. Na quinta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,2%, para US$ 1.373,20 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.356,00 por onça-troy, a baixa de 22 de agosto, e resistência em US$ 1.415,00, a alta de 4 de setembro.
Apesar dos fortes ganhos de sexta-feira, os preços do ouro perderam 0,25% na semana, a segunda queda semanal consecutiva.
Na sexta-feira, os futuros caíram para US$ 1.361,80 por onça-troy, uma baixa de duas semanas, antes de atingir os maiores níveis da sessão após o Ministério do Trabalho dos EUA ter dito que a economia norte-americana gerou 169.000 postos de emprego em agosto, menos que a projeção dos economistas de 180.000 empregos.
O relatório também disse que a geração de empregos em julho foi revista para baixo, de 162.000 para 104.000, ao passo que os números de junho foram revistos para baixo, de 188.000 para 172.000.
A taxa de emprego caiu para 7,3%, uma baixa de quatro anos e meio, de 7,4% em julho, mas isso ocorreu parcialmente em virtude de mais pessoas saindo da força de trabalho.
Os dados decepcionantes sobre o emprego nos EUA fizeram os investidores reavaliarem as expectativas quanto a quando haverá uma redução no programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed).
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que a decisão de iniciar a redução do programa do banco dependerá da força dos dados econômicos.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o relatório pessimista sobre o emprego, impulsionando ainda mais os preços do ouro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,6% na sexta-feira, encerrando a semana em 82,18.
Geralmente, a fraqueza do dólar beneficia o ouro, uma vez que ela aumenta o apelo do metal como um bem alternativo e deixa as commodities em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Os preços do ouro receberam apoio adicional em meio a preocupações contínuas com um ataque militar norte-americano contra a Síria.
Na sexta-feira, o presidente russo Vladimir Putin alertou os EUA em relação ao lançamento de uma ação militar contra o governo sírio sem a aprovação da ONU.
Em 28 de agosto, os preços do ouro alavancaram para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta de três meses e meio, uma vez que a compra de porto seguro aumentou em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar ações militares contra o governo sírio.
Nesta semana, os investidores estarão enfocando os atentamente observados dados norte-americanos sobre as vendas no varejo e sentimento do consumidor em busca de indicações sobre a força da recuperação econômica.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos no curto prazo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro alavancou 2,7% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 23,88 por onça-troy. Na semana, os futuros de prata cresceram 1,4%.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,5% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,261 por libra-peso. Os preços do metal vermelho ganharam 0,7% na semana.
O complexo metal industrial registrou ganhos na semana após uma série de relatórios manufatureiros positivos oriundos dos EUA, China e Europa ter alimentado o otimismo quanto à economia global.
A indústria manufatureira (de transformação) é um fator chave para a demanda do cobre e da prata porque essas commodities são utilizadas em painéis solares e em eletrônicos.