Investing.com – Os contratos futuros de ouro reduziram seus ganhos nesta terça-feira, saindo de altas da sessão, após dados terem mostrado que a atividade manufatureira nos EUA ter expandido em agosto no ritmo mais rápido desde abril de 2011.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.399,00 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,4%.
O ouro foi negociado entre uma faixa de US$ 1.384,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.404,70 por onça-troy, a alta da sessão.
O pregão da Comex ficou fechado na segunda-feira em virtude do feriado do Dia do Trabalho e as operações de ontem foram agendadas para hoje para fins de liquidações.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.374,10 por onça-troy, a baixa de 1 de setembro, e resistência de curto prazo em US$ 1.411,10, a alta de 30 de agosto.
Os futuros saíram de altas após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito que seu índice de gerentes de compra (PMI) subiu em agosto para 55,7, uma alta de 28 meses, de uma leitura de 55,4 registrada em julho.
Os analistas esperavam que o PMI do ISM caísse para 54,0 no mês passado.
Os traders de ouro estão agora aguardando o relatório atentamente observado de sexta-feira sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, que é visto como central para a decisão do Fed sobre a redução de estímulo.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Os preços do ouro subiram no início do dia após uma agência de notícias da Rússia ter dito que foi detectada um lançamento de foguete no Mediterrâneo. Israel informou posteriormente que conduziu um teste de mísseis em conjunto com os EUA naquela área.
A notícia fez o foco voltar ao Oriente Médio, onde os traders estão cautelosamente observando a tensão cada vez maior entre os EUA e a Síria.
Em 28 de agosto, os preços do ouro alavancaram para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta de três meses e meio, uma vez que a compra de porto seguro aumentou em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar ações militares contra o governo sírio.
Mas os preços reduziram alguns ganhos após o presidente Obama ter dito no sábado que ele tentará primeiro a aprovação do Congresso antes de ordenar um ataque militar contra a Síria.
Não se espera uma decisão antes de 9 de setembro, quando os legisladores norte-americanos retornam de seu recesso de verão.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro alavancou 3,8%, para US$ 24,40 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro saltou 2,1%, para US$ 3,300 por libra-peso.
Os metais industriais recuperaram-se após dados manufatureiros mais fortes que o esperado divulgados na segunda-feira terem impulsionado as perspectivas de recuperação global.
Dados mostraram que a atividade manufatureira chinesa expandiu em agosto pela primeira em um ano, ao passo que relatórios separados mostraram que a atividade manufatureira na Espanha e na Itália voltaram a crescer pela primeira vez desde 2011.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.399,00 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,4%.
O ouro foi negociado entre uma faixa de US$ 1.384,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.404,70 por onça-troy, a alta da sessão.
O pregão da Comex ficou fechado na segunda-feira em virtude do feriado do Dia do Trabalho e as operações de ontem foram agendadas para hoje para fins de liquidações.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.374,10 por onça-troy, a baixa de 1 de setembro, e resistência de curto prazo em US$ 1.411,10, a alta de 30 de agosto.
Os futuros saíram de altas após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito que seu índice de gerentes de compra (PMI) subiu em agosto para 55,7, uma alta de 28 meses, de uma leitura de 55,4 registrada em julho.
Os analistas esperavam que o PMI do ISM caísse para 54,0 no mês passado.
Os traders de ouro estão agora aguardando o relatório atentamente observado de sexta-feira sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, que é visto como central para a decisão do Fed sobre a redução de estímulo.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Os preços do ouro subiram no início do dia após uma agência de notícias da Rússia ter dito que foi detectada um lançamento de foguete no Mediterrâneo. Israel informou posteriormente que conduziu um teste de mísseis em conjunto com os EUA naquela área.
A notícia fez o foco voltar ao Oriente Médio, onde os traders estão cautelosamente observando a tensão cada vez maior entre os EUA e a Síria.
Em 28 de agosto, os preços do ouro alavancaram para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta de três meses e meio, uma vez que a compra de porto seguro aumentou em meio a especulações cada vez maiores de que os EUA estavam perto de tomar ações militares contra o governo sírio.
Mas os preços reduziram alguns ganhos após o presidente Obama ter dito no sábado que ele tentará primeiro a aprovação do Congresso antes de ordenar um ataque militar contra a Síria.
Não se espera uma decisão antes de 9 de setembro, quando os legisladores norte-americanos retornam de seu recesso de verão.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro alavancou 3,8%, para US$ 24,40 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro saltou 2,1%, para US$ 3,300 por libra-peso.
Os metais industriais recuperaram-se após dados manufatureiros mais fortes que o esperado divulgados na segunda-feira terem impulsionado as perspectivas de recuperação global.
Dados mostraram que a atividade manufatureira chinesa expandiu em agosto pela primeira em um ano, ao passo que relatórios separados mostraram que a atividade manufatureira na Espanha e na Itália voltaram a crescer pela primeira vez desde 2011.