Investing.com – Os contratos futuros de petróleo reduziram ganhos nesta segunda-feira, recuando de uma alta de uma semana, na medida em que relatórios de que a Arábia Saudita aumentou sua produção de petróleo para o segundo nível mais alto desde 1980 reduziram os temores acerca de uma interrupção no abastecimento global.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em maio foram negociados a US$ 107,24 o barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,32%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,25%, para negociação a US$ 107,99 por barril, a maior alta desde 9 de março.
De acordo com as estatísticas do governo saudita enviadas à JODI (Iniciativa Conjunta de Dados sobre Petróleo), o reino produzido 0,6% a mais de petróleo bruto em janeiro do que no mês anterior para levar sua produção total de petróleo a 9,87 milhões de barris, a segunda maior produção mensal desde, pelo menos, 1980.
O maior exportador mundial de petróleo também impulsionou os embarques do produto para 7,51 milhões de barris por dia em janeiro, partindo de 7,36 milhões de barris em dezembro.
A Arábia Saudita é o maior exportador entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC).
Os valores maiores de produção da Arábia Saudita surgiram em resposta aos temores persistentes acerca de uma interrupção no abastecimento vindo do Irã.
O líder mundial em serviços de troca de mensagens financeiras para transferências internacionais de dinheiro disse que vai parar de atender aos bancos iranianos sujeitos a sanções da União Europeia (UE). O banco central do Irã está incluído na lista.
O Irã e as nações ocidentais permaneceram num impasse nos últimos meses com relação ao programa nuclear do Teerã.
As tensões cada vez maiores entre Irã e Israel também permanecem em foco. Há temores de que um aumento nas hostilidades entre Israel e Irã possa desencadear um conflito na região e disparar os preços do petróleo.
O Irã produz cerca de 3,5 milhões de barris de petróleo por dia, o que o torna o segundo maior produtor de petróleo na OPEC, depois da Arábia Saudita.
Enquanto isso, os investidores pararam para reavaliar as previsões econômicas globais e suas implicações sobre a demanda mundial de petróleo.
Dados econômicos positivos, divulgados na semana passada nos EUA, apontaram mais evidências de uma melhora na economia, mas aindá há riscos fora dos EUA.
Nesta segunda-feira, Zhu Min, vice-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse que o crescimento econômico global desacelerará este ano, com riscos pendendo ainda para o lado negativo uma vez que os mercados financeiros da Europa permanecem frágeis.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio despencaram 0,45%, para negociação a US$ 125,25 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando a US$ 18,01.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em maio foram negociados a US$ 107,24 o barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,32%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,25%, para negociação a US$ 107,99 por barril, a maior alta desde 9 de março.
De acordo com as estatísticas do governo saudita enviadas à JODI (Iniciativa Conjunta de Dados sobre Petróleo), o reino produzido 0,6% a mais de petróleo bruto em janeiro do que no mês anterior para levar sua produção total de petróleo a 9,87 milhões de barris, a segunda maior produção mensal desde, pelo menos, 1980.
O maior exportador mundial de petróleo também impulsionou os embarques do produto para 7,51 milhões de barris por dia em janeiro, partindo de 7,36 milhões de barris em dezembro.
A Arábia Saudita é o maior exportador entre os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEC).
Os valores maiores de produção da Arábia Saudita surgiram em resposta aos temores persistentes acerca de uma interrupção no abastecimento vindo do Irã.
O líder mundial em serviços de troca de mensagens financeiras para transferências internacionais de dinheiro disse que vai parar de atender aos bancos iranianos sujeitos a sanções da União Europeia (UE). O banco central do Irã está incluído na lista.
O Irã e as nações ocidentais permaneceram num impasse nos últimos meses com relação ao programa nuclear do Teerã.
As tensões cada vez maiores entre Irã e Israel também permanecem em foco. Há temores de que um aumento nas hostilidades entre Israel e Irã possa desencadear um conflito na região e disparar os preços do petróleo.
O Irã produz cerca de 3,5 milhões de barris de petróleo por dia, o que o torna o segundo maior produtor de petróleo na OPEC, depois da Arábia Saudita.
Enquanto isso, os investidores pararam para reavaliar as previsões econômicas globais e suas implicações sobre a demanda mundial de petróleo.
Dados econômicos positivos, divulgados na semana passada nos EUA, apontaram mais evidências de uma melhora na economia, mas aindá há riscos fora dos EUA.
Nesta segunda-feira, Zhu Min, vice-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse que o crescimento econômico global desacelerará este ano, com riscos pendendo ainda para o lado negativo uma vez que os mercados financeiros da Europa permanecem frágeis.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio despencaram 0,45%, para negociação a US$ 125,25 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando a US$ 18,01.