Estratégia de IA sobe +46,45% e faz Nasdaq comer poeira; veja o segredo
Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram e foram negociados perto de uma baixa de sete meses durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, pressionados pelos temores cada vez maiores com a situação financeira deteriorante da Espanha e pelas esperanças frustradas de uma ação agressiva de estímulo por parte da China.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 89,83 o barril durante as negociações europeias da manhã, despencando 1,05%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,15%, para US$ 89,77 o barril, a maior baixa desde 23 de maio, quando os preços atingiram US$ 89,28 o barril, uma baixa de sete meses.
As perdas do petróleo apareceram em meio às preocupações cada vez maiores com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para o nível mais alto até agora na terça-feira, quando se aproximou do seu limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal.
Na terça-feira, a agência de classificação Egan-Jones rebaixou a classificação soberana da Espanha pela terceira vez em menos de um mês, citando preocupações com os níveis elevados do endividamento do governo.
Os medos relacionados à Espanha pioraram nas últimas sessões, depois que o Bankia, quarto maior banco do país, disse que precisava de € 19 bilhões em ajuda do Estado para se proteger dos maus créditos na última sexta-feira.
O setor bancário espanhol sofreu outro golpe após o Banco Central Europeu ter sinalizado oposição a qualquer tentativa de financiar a recapitalização do Bankia através de flexibilização de empréstimo por parte do banco central.
Enquanto isso, o presidente do Banco da Espanha, Miguel Angel Fernandez Ordonez, renunciou na tarde de terça-feira, um mês antes do esperado, em meio a críticas sobre o tratamento da dívida espanhola.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo. Segundo dados da British Petroleum, a zona do euro representou quase 12% do consumo global de petróleo em 2010.
Os preços do petróleo ficaram sob mais pressão na medida em que as esperanças de um grande pacote de estímulo chinês não se concretizaram após a Agência de Notícias Xinhua ter informado, na terça-feira, que a China não planeja “implantar outro plano grande de estímulo para buscar alto crescimento econômico “, como fez em 2008.
Em 2008, os membros do banco central divulgaram um estímulo fiscal de 4 trilhões de yuans.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O American Petroleum Institute divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quinta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 0,5 milhão de barris na semana passada, para o nível mais elevado desde agosto de 1990, gerando mais temores quanto a uma desaceleração na demanda de petróleo dos EUA.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado Memorial Day nos EUA, na segunda-feira. .
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços do petróleo na Nymex caíram quase 16% em maio e quase 19% desde que atingiu um pico intradiário de US$ 110,53 por barril em 1 de março, uma vez que as persistiram as preocupações com uma desaceleração econômica mundial crescente e que diminuíram as tensões entre o Irã e as nações ocidentais com relação ao programa nuclear do país.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho caíram 0,7%, para US$ 105,94 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 16,11.
O petróleo Brent, a referência europeia, está quase 17% abaixo de sua alta intradiária de US$ 128,38 atingida em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências sobre as ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento econômico norte-americano e de emprego no país mais lento, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 89,83 o barril durante as negociações europeias da manhã, despencando 1,05%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,15%, para US$ 89,77 o barril, a maior baixa desde 23 de maio, quando os preços atingiram US$ 89,28 o barril, uma baixa de sete meses.
As perdas do petróleo apareceram em meio às preocupações cada vez maiores com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para o nível mais alto até agora na terça-feira, quando se aproximou do seu limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal.
Na terça-feira, a agência de classificação Egan-Jones rebaixou a classificação soberana da Espanha pela terceira vez em menos de um mês, citando preocupações com os níveis elevados do endividamento do governo.
Os medos relacionados à Espanha pioraram nas últimas sessões, depois que o Bankia, quarto maior banco do país, disse que precisava de € 19 bilhões em ajuda do Estado para se proteger dos maus créditos na última sexta-feira.
O setor bancário espanhol sofreu outro golpe após o Banco Central Europeu ter sinalizado oposição a qualquer tentativa de financiar a recapitalização do Bankia através de flexibilização de empréstimo por parte do banco central.
Enquanto isso, o presidente do Banco da Espanha, Miguel Angel Fernandez Ordonez, renunciou na tarde de terça-feira, um mês antes do esperado, em meio a críticas sobre o tratamento da dívida espanhola.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo. Segundo dados da British Petroleum, a zona do euro representou quase 12% do consumo global de petróleo em 2010.
Os preços do petróleo ficaram sob mais pressão na medida em que as esperanças de um grande pacote de estímulo chinês não se concretizaram após a Agência de Notícias Xinhua ter informado, na terça-feira, que a China não planeja “implantar outro plano grande de estímulo para buscar alto crescimento econômico “, como fez em 2008.
Em 2008, os membros do banco central divulgaram um estímulo fiscal de 4 trilhões de yuans.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O American Petroleum Institute divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quinta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 0,5 milhão de barris na semana passada, para o nível mais elevado desde agosto de 1990, gerando mais temores quanto a uma desaceleração na demanda de petróleo dos EUA.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado Memorial Day nos EUA, na segunda-feira. .
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços do petróleo na Nymex caíram quase 16% em maio e quase 19% desde que atingiu um pico intradiário de US$ 110,53 por barril em 1 de março, uma vez que as persistiram as preocupações com uma desaceleração econômica mundial crescente e que diminuíram as tensões entre o Irã e as nações ocidentais com relação ao programa nuclear do país.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho caíram 0,7%, para US$ 105,94 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 16,11.
O petróleo Brent, a referência europeia, está quase 17% abaixo de sua alta intradiária de US$ 128,38 atingida em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências sobre as ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento econômico norte-americano e de emprego no país mais lento, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.